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10/01/2006
-
11h00
LUÍS ANDRÉ ROSA
do AGORA SÂO PAULO
A equipe do Palmeiras em 2006 ganhou um candidato a armador. Lateral-direito de origem, Paulo César Baier, 31 anos, começará a sua jornada no futebol paulista adaptado como segundo volante.
Nos primeiros ensaios, a função não o assustou e, dos reforços do time, é o único que mostrou estar mais do que pronto para o desafio.
O jogador tem cumprido o que é pedido pelo técnico Emerson Leão. Sem a bola, Baier ajuda a proteger a defesa. Quando ataca, ele é o homem que arma as jogadas, com alta precisão nos passes curtos e lançamentos.
Satisfeito, Baier fez auto-análise. "Por esses três treinos, eu me dou nota sete", disse o volante, que, enfim, foi liberado pelo comandante Leão para dar entrevista.
Entrar como segundo volante é quase uma novidade para o jogador. Leão o escalou assim logo na reapresentação. "Eu fiquei sabendo pela imprensa. Pensei: 'está bom demais'", brincou.
Para mostrar que é um atleta de grupo, Baier deixou para o treinador a possibilidade de jogar na sua posição de origem, mas fez uma ressalva.
"Estou aqui para ajudar, mas eu prefiro jogar no esquema com três zagueiros. Como ala e mais liberdade para sair jogando, eu rendo mais e foi assim que fiz muitos gols. É o esquema que eu me sinto melhor para jogar", disse.
Por ser um jogador rodado, o jogador tratou de colocar um freio em qualquer tipo de empolgação. "Estou satisfeito com o que estou fazendo nos treinos, mas agora tenho que fazer o mesmo nos jogos", disse, admitindo que está ansioso com a estréia, quinta-feira, contra o Ituano, no Parque Antarctica.
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do AGORA SÂO PAULO
A equipe do Palmeiras em 2006 ganhou um candidato a armador. Lateral-direito de origem, Paulo César Baier, 31 anos, começará a sua jornada no futebol paulista adaptado como segundo volante.
Nos primeiros ensaios, a função não o assustou e, dos reforços do time, é o único que mostrou estar mais do que pronto para o desafio.
O jogador tem cumprido o que é pedido pelo técnico Emerson Leão. Sem a bola, Baier ajuda a proteger a defesa. Quando ataca, ele é o homem que arma as jogadas, com alta precisão nos passes curtos e lançamentos.
Satisfeito, Baier fez auto-análise. "Por esses três treinos, eu me dou nota sete", disse o volante, que, enfim, foi liberado pelo comandante Leão para dar entrevista.
Entrar como segundo volante é quase uma novidade para o jogador. Leão o escalou assim logo na reapresentação. "Eu fiquei sabendo pela imprensa. Pensei: 'está bom demais'", brincou.
Para mostrar que é um atleta de grupo, Baier deixou para o treinador a possibilidade de jogar na sua posição de origem, mas fez uma ressalva.
"Estou aqui para ajudar, mas eu prefiro jogar no esquema com três zagueiros. Como ala e mais liberdade para sair jogando, eu rendo mais e foi assim que fiz muitos gols. É o esquema que eu me sinto melhor para jogar", disse.
Por ser um jogador rodado, o jogador tratou de colocar um freio em qualquer tipo de empolgação. "Estou satisfeito com o que estou fazendo nos treinos, mas agora tenho que fazer o mesmo nos jogos", disse, admitindo que está ansioso com a estréia, quinta-feira, contra o Ituano, no Parque Antarctica.
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