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14/01/2006 - 10h12

Diretoria do Santos apresenta três novos jogadores

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MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, ex-Santos

O Santos apresentou oficialmente ontem os meias Rodrigo Tabata, ex-Goiás, e Cléber, ex-Kashiwa Reysol (Japão), e o atacante Gilmar, ex-Vitória (BA).

Tabata assinou contrato por três anos após passar por exames médicos ontem no clube da Vila Belmiro. Ele foi um dos destaques do último Campeonato Brasileiro defendendo o Goiás.

Apesar de ter 25 anos, Tabata já jogou em 12 equipes e se surpreendeu com a estrutura do Santos. "Eu estava procurando apartamento, mas acho que vou ficar aqui", brincou. Durante a entrevista, o atleta confirmou o interesse de outros clubes, como o Corinthians, em seu futebol.

Já os outros dois jogadores estavam treinando desde o início da semana no CT Rei Pelé, mas não haviam sido apresentados oficialmente. Eles assinaram contrato com o Santos até o fim de 2006.

Durante a apresentação, o vice-presidente santista, Norberto Moreira da Silva, confirmou que o Santos tem interesse na volta do atacante Deivid, do Sporting.

Silva afirmou também que o clube teve interesse na contratação de André Dias (Goiás), mas o clube pediu um valor muito alto. Uma possível negociação vai depender do relacionamento das diretorias.

Fazendo o caminho inverso dos 14 atletas contratados, o atacante Basílio se despediu oficialmente do Santos. Emocionado, ele confirmou que vai jogar no Verdy Tóquio, do Japão.

Apesar do contrato do jogador ainda não ter vencido, ele pediu a liberação para a diretoria e para o técnico Vanderlei Luxemburgo.

Torcedor do Santos, Basílio sempre sonhou em jogar no clube da Vila Belmiro. Ele disse que quando chegou pela primeira vez no CT, demorou "horas" para acreditar que era verdade.

Para Basílio, o pior momento que ele viveu no Santos foi a derrota para o Corinthians (7 a 1), no ano passado. "Tento esquecer. Foi humilhante para todos", disse.

Já o melhor momento foi quando entregou o jaleco de titular para Robinho disputar o último jogo do Campeonato Brasileiro de 2004, após o seqüestro da mãe dele. "O momento era dele, ele que deveria disputar a final. Ele era o dono da camisa 7."

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