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16/01/2006
-
09h48
FÁBIO SEIXAS
da Folha de S.Paulo, em Madonna di Campiglio
As desventuras de Rubens Barrichello no seu início de trabalho com a Ferrari acenderam o alerta para Felipe Massa. Seis anos após o antecessor se tornar o primeiro brasileiro a disputar um Mundial com a equipe, o paulistano criado em Botucatu (SP) é cauteloso em seu discurso. Fala em pódios, em vitórias. Mas frisa: "Não vou prometer nada".
Folha - A ficha já caiu ou você às vezes se pega pensando sobre o fato de estar na Ferrari?
Felipe Massa - Demorou um pouco, mas caiu. Acho que agora é o momento de pensar em trabalhar, olhar para a frente e pensar em como vai ser o ano. Este é um momento muito importante na minha carreira, porque estou tendo a oportunidade única de pilotar para a Ferrari. Espero ter um ano competitivo, em que eu possa mostrar o que posso fazer.
Folha - Você pensa em vencer GPs já neste primeiro ano?
Massa - Ainda é cedo para falar em vitórias, já que não andamos com o carro novo. Mas, olhando a motivação dos engenheiros, os números do túnel de vento e dos testes com o motor V8 e com os pneus... É um ano em que a Ferrari pode dar a volta por cima. Se tudo isso acontecer, o pódio será bem possível. Eu vou batalhar muito por ela, pela minha vitória.
Folha - Barrichello disse que um dos erros do início da carreira foi ter prometido demais, o que colocou muita pressão nele. Não teme fazer o mesmo?
Massa - Não. A diferença está no jeito como eu falo. Espero dar uma alegria, não só ao povo brasileiro mas para mim. Acho que na vida não dá para prometer nada. A gente tem que esperar e tentar ir atrás do que a gente quer, mas sem prometer.
Folha - E como está sendo a preparação para esses eventos fora das pistas?
Massa - Com certeza é uma preparação intensa. Correr para a Ferrari não é só guiar um carro vermelho da melhor equipe do mundo. É ter uma postura em todos os eventos de que você participa. Estamos trabalhando para isso. Com certeza, estou melhorando a cada entrevista, a cada passo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Felipe Massa
Cauteloso, Massa afirma que não promete nada
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da Folha de S.Paulo, em Madonna di Campiglio
As desventuras de Rubens Barrichello no seu início de trabalho com a Ferrari acenderam o alerta para Felipe Massa. Seis anos após o antecessor se tornar o primeiro brasileiro a disputar um Mundial com a equipe, o paulistano criado em Botucatu (SP) é cauteloso em seu discurso. Fala em pódios, em vitórias. Mas frisa: "Não vou prometer nada".
Folha - A ficha já caiu ou você às vezes se pega pensando sobre o fato de estar na Ferrari?
Felipe Massa - Demorou um pouco, mas caiu. Acho que agora é o momento de pensar em trabalhar, olhar para a frente e pensar em como vai ser o ano. Este é um momento muito importante na minha carreira, porque estou tendo a oportunidade única de pilotar para a Ferrari. Espero ter um ano competitivo, em que eu possa mostrar o que posso fazer.
Folha - Você pensa em vencer GPs já neste primeiro ano?
Massa - Ainda é cedo para falar em vitórias, já que não andamos com o carro novo. Mas, olhando a motivação dos engenheiros, os números do túnel de vento e dos testes com o motor V8 e com os pneus... É um ano em que a Ferrari pode dar a volta por cima. Se tudo isso acontecer, o pódio será bem possível. Eu vou batalhar muito por ela, pela minha vitória.
Folha - Barrichello disse que um dos erros do início da carreira foi ter prometido demais, o que colocou muita pressão nele. Não teme fazer o mesmo?
Massa - Não. A diferença está no jeito como eu falo. Espero dar uma alegria, não só ao povo brasileiro mas para mim. Acho que na vida não dá para prometer nada. A gente tem que esperar e tentar ir atrás do que a gente quer, mas sem prometer.
Folha - E como está sendo a preparação para esses eventos fora das pistas?
Massa - Com certeza é uma preparação intensa. Correr para a Ferrari não é só guiar um carro vermelho da melhor equipe do mundo. É ter uma postura em todos os eventos de que você participa. Estamos trabalhando para isso. Com certeza, estou melhorando a cada entrevista, a cada passo.
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