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19/01/2006
-
09h03
da Folha de S.Paulo
Um mastro quebrado em três pedaços voltou a por em dúvida a participação do Brasil 1 na regata volta ao mundo.
O acidente aconteceu na manhã de ontem, quando o barco estava a cerca de 2,2 mil km da costa australiana, durante a disputa da segunda perna da Volvo.
Foi montado um mastro de emergência e a tripulação passou o dia limpando a embarcação e recuperando peças quebradas.
Segundo o capitão Torben Grael, a tripulação vai até a Ilha Eclipse, o porto mais próximo de onde eles estão, para lá decidir o que será feito. O Brasil 1 pode ir de barco até Melbourne ou tentar terminar a segunda etapa.
Ninguém no barco se machucou por causa do incidente.
"Agora, temos que discutir [questões financeiras] e ver o que podemos fazer. Acho que teremos o suporte necessário", disse Alan Adler, diretor do projeto.
A empreitada na Volvo custou R$ 30 milhões à iniciativa privada e R$ 8 milhões ao governo federal. Desse montante, R$ 15,2 milhões foram gastos com o veleiro.
No início do mês, uma rachadura no convés já havia prejudicado a participação do barco. O Brasil 1 sofreu reparos na África do Sul e retornou para a regata.
"Consideramos a decisão de continuar velejando a mais correta. É claro que estamos desapontados, mas este tipo de problema faz parte de regatas como essa", declarou Adler.
Mastro quebra, e Brasil 1 volta a parar na regata volta ao mundo
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Um mastro quebrado em três pedaços voltou a por em dúvida a participação do Brasil 1 na regata volta ao mundo.
O acidente aconteceu na manhã de ontem, quando o barco estava a cerca de 2,2 mil km da costa australiana, durante a disputa da segunda perna da Volvo.
Foi montado um mastro de emergência e a tripulação passou o dia limpando a embarcação e recuperando peças quebradas.
Segundo o capitão Torben Grael, a tripulação vai até a Ilha Eclipse, o porto mais próximo de onde eles estão, para lá decidir o que será feito. O Brasil 1 pode ir de barco até Melbourne ou tentar terminar a segunda etapa.
Ninguém no barco se machucou por causa do incidente.
"Agora, temos que discutir [questões financeiras] e ver o que podemos fazer. Acho que teremos o suporte necessário", disse Alan Adler, diretor do projeto.
A empreitada na Volvo custou R$ 30 milhões à iniciativa privada e R$ 8 milhões ao governo federal. Desse montante, R$ 15,2 milhões foram gastos com o veleiro.
No início do mês, uma rachadura no convés já havia prejudicado a participação do barco. O Brasil 1 sofreu reparos na África do Sul e retornou para a regata.
"Consideramos a decisão de continuar velejando a mais correta. É claro que estamos desapontados, mas este tipo de problema faz parte de regatas como essa", declarou Adler.
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