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19/01/2006 - 12h52

Após derrota, São Paulo volta a pensar em reforços

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da Folha Online

A derrota para o Santo André por 1 a 0, na noite de quarta-feira, na estréia do São Paulo no Campeonato Paulista, reforçou no clube do Morumbi a necessidade de reforçar o time, principalmente com um bom nome para a lateral direita, posição em que a equipe perdeu Cicinho para o Real Madrid.

Durante a partida, os torcedores são-paulinos que foram ao estádio Bruno José Daniel fizeram coro dizendo: "Ô, Juvenal [Juvêncio, vice-presidente de futebol], compra um lateral."

O São Paulo também corre para comprar em definitivo os direitos federativos do atacante Aloísio, que está vinculado ao Atlético-PR --o clube do Paraná estaria pedindo US$ 2 milhões.

"Em 20 dias, estes dois assuntos [lateral e ataque] estarão resolvidos", disse Juvêncio. "O Aloísio vai continuar conosco. É apenas uma questão de tempo."

Apesar de o São Paulo ter pressionado muito o rival ontem, principalmente no segundo tempo, o técnico Muricy Ramalho, que fez sua estréia, não gostou muito do que viu. "Precisamos melhorar a qualidade do passe senão as coisas ficarão difíceis", analisou.

De acordo com o volante Josué, o time precisa agora esquecer os títulos conquistados no ano passado. "Agora é trabalhar e deixar o passado para trás", afirmou.

Manter o elenco

Além de buscar reforços para o ataque e para a lateral direita, a diretoria do São Paulo está se preparando para segurar suas principais estrelas. Três atletas serão chamados neste mês para iniciar as conversas sobre uma possível prorrogação contratual. São eles: os volantes Mineiro e Josué e o atacante Grafite.

Os dois que mais preocupam são Mineiro e Grafite, cujos contratos terminam no dia 31 de dezembro. "O Mineiro está muito valorizado e vamos conversar para não perdê-lo", afirmou o supervisor Marco Aurélio Cunha.

"Do mesmo jeito, queremos que o Grafite siga conosco. A situação só muda se alguém estiver disposto a pagar a multa."

Para liberar Grafite, o São Paulo recebeu uma proposta do Le Mans (FRA) de 4 milhões de euros (R$ 11 milhões).

"Não tem negócio por esse valor. Já recebemos propostas muito maiores por ele e não vendemos", lembrou Cunha.

Quanto a Mineiro, o assédio vem do futebol japonês. Josué tem contrato até 2008.

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