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23/01/2006
-
10h35
EDUARDO OHATA
da Folha de S.Paulo
Vaidoso em relação a roupas e adereços, Valdemir Pereira, o Sertão, 31, que na madrugada de sábado tornou-se campeão mundial dos penas (até 57,1 kg) pela Federação Internacional de Boxe, planeja aumentar, ou até completar, a sua coleção de cinturões.
"[Olhando para o recém conquistado cinturão] ele está com saudades do irmão [o cinturão de campeão latino da associação mundial, que já é dele]. Ainda bem que estou levando ele para casa. Logo eu vou atrás de seu primo", afirmou, em referência aos cinturões do conselho, da associação e da organização mundial.
Ao ser questionado sobre qual prefere, afirmou: "Todos são bastante bonitos".
Porém há um obstáculo. Além de as negociações por unificações serem difíceis por envolver emissoras e promotores diferentes, Servílio de Oliveira, o manager de Sertão, é contra um confronto imediato de muito risco. "Nada contra [no futuro], mas vamos aproveitar um pouco o título."
Vaidoso, antes de sua luta, Sertão saiu para comprar tênis. Também adquiriu um colar que repete por meio de luzes o seu apelido.
O campeão do CMB é o coreano Injin Chi. Pela AMB, o titular é Chris John, da Indonésia, e pela OMB, o britânico Scott Harrison. Porém muitos ainda reconhecem Juan Manuel Marquez (MEX), destituído do cinturão que hoje é de Sertão e do de John, como o melhor da categoria.
O fato de ter lutado por um título vago contra o terceiro do ranking é visto com naturalidade pelo brasileiro, o quarto da lista. Segundo ele, o cinturão servirá como um chamariz.
Após o título, ele dava outras demonstrações de que gostaria de lutar com um "nome". Brincando, dizia ser "Sertão Showtime", alusão à rede de TV dos EUA que promove lutas entre estrelas do boxe.
A idéia é compartilhada por seu promotor, Arthur Pelullo, que teve prejuízo no sábado. "Recupero mais para a frente com uma luta na HBO ou na Showtime."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Valdemir Pereira, o Sertão
Leia o que já foi publicado sobre boxe
Sertão já fala em unificar título mundial dos penas
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da Folha de S.Paulo
Vaidoso em relação a roupas e adereços, Valdemir Pereira, o Sertão, 31, que na madrugada de sábado tornou-se campeão mundial dos penas (até 57,1 kg) pela Federação Internacional de Boxe, planeja aumentar, ou até completar, a sua coleção de cinturões.
"[Olhando para o recém conquistado cinturão] ele está com saudades do irmão [o cinturão de campeão latino da associação mundial, que já é dele]. Ainda bem que estou levando ele para casa. Logo eu vou atrás de seu primo", afirmou, em referência aos cinturões do conselho, da associação e da organização mundial.
Ao ser questionado sobre qual prefere, afirmou: "Todos são bastante bonitos".
Porém há um obstáculo. Além de as negociações por unificações serem difíceis por envolver emissoras e promotores diferentes, Servílio de Oliveira, o manager de Sertão, é contra um confronto imediato de muito risco. "Nada contra [no futuro], mas vamos aproveitar um pouco o título."
Vaidoso, antes de sua luta, Sertão saiu para comprar tênis. Também adquiriu um colar que repete por meio de luzes o seu apelido.
O campeão do CMB é o coreano Injin Chi. Pela AMB, o titular é Chris John, da Indonésia, e pela OMB, o britânico Scott Harrison. Porém muitos ainda reconhecem Juan Manuel Marquez (MEX), destituído do cinturão que hoje é de Sertão e do de John, como o melhor da categoria.
O fato de ter lutado por um título vago contra o terceiro do ranking é visto com naturalidade pelo brasileiro, o quarto da lista. Segundo ele, o cinturão servirá como um chamariz.
Após o título, ele dava outras demonstrações de que gostaria de lutar com um "nome". Brincando, dizia ser "Sertão Showtime", alusão à rede de TV dos EUA que promove lutas entre estrelas do boxe.
A idéia é compartilhada por seu promotor, Arthur Pelullo, que teve prejuízo no sábado. "Recupero mais para a frente com uma luta na HBO ou na Showtime."
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