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13/02/2006
-
16h30
da Folha Online
Pressionado pela derrota no clássico contra o Santos, no domingo, o Corinthians embarcou nesta segunda-feira para Colômbia, onde enfrenta o Deportivo Cali, na quarta, em sua estréia na Taça Libertadores, com um discurso de supervalorização do torneio continental.
O time do Parque São Jorge vem de duas derrotas seguidas no Campeonato Paulista --na quarta havia perdido para o São Caetano-- e tenta disfarçar a tensão, mas não esconde a "obrigação" de conquistar a competição sul-americana, título jamais alcançado.
"Ficamos tristes com as últimas derrotas, mas o nosso foco realmente é a Libertadores. Perdemos uma partida em que não jogamos mal e criamos boas oportunidades. O ambiente está tranqüilo", disse o iraniano Kia Joorabchian, presidente da MSI, parceira corintiana.
Os jogadores adotaram o mesmo discurso do dirigente. "Todo torcedor comenta e pede que a gente ganhe a Libertadores. É importante que o Corinthians faça um bom papel nas outras competições, mas o principal objetivo é a Libertadores", disse o atacante Rafael Moura.
"Este é um título que não temos e que todo torcedor corintiano está esperando", afirmou o lateral Gustavo Nery.
Uma derrota na quarta-feira pode intensificar a pressão para a saída do técnico Antônio Lopes. O treinador foi muito criticado por dirigentes na derrota para o Santos. O fato vem se tornando uma rotina a cada revés da equipe.
O próprio presidente do clube, Alberto Dualib, chegou a afirmar, no estádio, que, com Lopes e o goleiro Marcelo, a equipe dificilmente vencerá a Libertadores.
No entanto Dualib pediu a seus aliados que sugerissem uma solução.
Todos se calaram. A falta de nomes de peso no mercado, aliás, é o que segura Lopes no cargo ainda.
Especial
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Leia cobertura completa da Libertadores-2006
Pressionado, Corinthians supervaloriza Libertadores após revés
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Pressionado pela derrota no clássico contra o Santos, no domingo, o Corinthians embarcou nesta segunda-feira para Colômbia, onde enfrenta o Deportivo Cali, na quarta, em sua estréia na Taça Libertadores, com um discurso de supervalorização do torneio continental.
O time do Parque São Jorge vem de duas derrotas seguidas no Campeonato Paulista --na quarta havia perdido para o São Caetano-- e tenta disfarçar a tensão, mas não esconde a "obrigação" de conquistar a competição sul-americana, título jamais alcançado.
"Ficamos tristes com as últimas derrotas, mas o nosso foco realmente é a Libertadores. Perdemos uma partida em que não jogamos mal e criamos boas oportunidades. O ambiente está tranqüilo", disse o iraniano Kia Joorabchian, presidente da MSI, parceira corintiana.
Os jogadores adotaram o mesmo discurso do dirigente. "Todo torcedor comenta e pede que a gente ganhe a Libertadores. É importante que o Corinthians faça um bom papel nas outras competições, mas o principal objetivo é a Libertadores", disse o atacante Rafael Moura.
"Este é um título que não temos e que todo torcedor corintiano está esperando", afirmou o lateral Gustavo Nery.
Uma derrota na quarta-feira pode intensificar a pressão para a saída do técnico Antônio Lopes. O treinador foi muito criticado por dirigentes na derrota para o Santos. O fato vem se tornando uma rotina a cada revés da equipe.
O próprio presidente do clube, Alberto Dualib, chegou a afirmar, no estádio, que, com Lopes e o goleiro Marcelo, a equipe dificilmente vencerá a Libertadores.
No entanto Dualib pediu a seus aliados que sugerissem uma solução.
Todos se calaram. A falta de nomes de peso no mercado, aliás, é o que segura Lopes no cargo ainda.
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