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03/03/2006
-
16h05
da Folha Online
Depois de ter chegado a assumir a vice-liderança nesta sexta-feira, o barco Brasil 1 está na terceira colocação da Volvo Ocean Race, regata de volta ao mundo, a 34 milhas náuticas do primeiro colocado, o holandês ABN Amro One, e 17 milhas atrás do segundo colocado, o norte-americano Piratas do Caribe.
A competição está em sua quarta etapa, entre Wellington, na Nova Zelândia, e o Rio de Janeiro.
Destaque do dia, a embarcação brasileira apostou em um rota diferente e, com ventos favoráveis, conseguiu diminuir a diferença para os líderes.
Depois de ultrapassar o Piratas do Caribe, o comandante Torben Grael decidiu contornar as ilhas Malvinas (Falklands) pelo oeste, em busca de ventos. Como teve de velejar um percurso maior, o Brasil 1 perdeu a segunda posição.
"As duas últimas noites foram bem complicadas, com muito vento, com cerca de 40 nós, e muita onda. Chegamos a surfar a 41 nós. Tudo isso teve uma parte muito boa. A confiança no barco é plena e sabemos que ele é forte e rápido. Se tivermos sorte nas próximas previsões de tempo, voltamos a brigar por vitória nessa etapa. As condições agora são mais favoráveis ao nosso barco", disse o timoneiro André Fonseca.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Volvo Ocean Race
Brasil 1 segue em terceiro lugar na 4ª etapa da Volvo Ocean Race
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Depois de ter chegado a assumir a vice-liderança nesta sexta-feira, o barco Brasil 1 está na terceira colocação da Volvo Ocean Race, regata de volta ao mundo, a 34 milhas náuticas do primeiro colocado, o holandês ABN Amro One, e 17 milhas atrás do segundo colocado, o norte-americano Piratas do Caribe.
A competição está em sua quarta etapa, entre Wellington, na Nova Zelândia, e o Rio de Janeiro.
Destaque do dia, a embarcação brasileira apostou em um rota diferente e, com ventos favoráveis, conseguiu diminuir a diferença para os líderes.
Depois de ultrapassar o Piratas do Caribe, o comandante Torben Grael decidiu contornar as ilhas Malvinas (Falklands) pelo oeste, em busca de ventos. Como teve de velejar um percurso maior, o Brasil 1 perdeu a segunda posição.
"As duas últimas noites foram bem complicadas, com muito vento, com cerca de 40 nós, e muita onda. Chegamos a surfar a 41 nós. Tudo isso teve uma parte muito boa. A confiança no barco é plena e sabemos que ele é forte e rápido. Se tivermos sorte nas próximas previsões de tempo, voltamos a brigar por vitória nessa etapa. As condições agora são mais favoráveis ao nosso barco", disse o timoneiro André Fonseca.
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