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07/03/2006
-
10h34
SÉRGIO RANGEL
da Folha de S.Paulo, no Rio
No dia em que anunciou um novo prazo de conclusão da obra, com mais um mês de atraso, a Prefeitura do Rio abriu mão do dinheiro do governo do Estado para construir o Complexo Olímpico do Autódromo.
O secretário especial do Pan, Ruy Cezar, disse que não usaria os R$ 60 milhões dados pelo governo estadual para a obra, que teve início ontem em Jacarepaguá (zona oeste).
A construção do Complexo do Autódromo é a obra mais atrasada para o Pan de 2007. Teria que começar em janeiro de 2005.
Segundo Cezar, por meio de sua assessoria, o dinheiro do governo do Estado será repassado para o Co-Rio (Comitê Organizador dos jogos), que poderá usar no seu custeio ou em outra obra. Ele garantiu que a prefeitura tem os R$ 180 milhões para bancar a construção do local.
A decisão da Prefeitura do Rio surpreendeu porque a obra de Jacarepaguá só andou após os governos federal e estadual terem anunciado ajuda financeira.
A governadora Rosinha Matheus (PMDB) e o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, se comprometeram a investir R$ 60 milhões cada um no complexo. No total, a obra custa R$ 240 milhões.
A assessoria de imprensa do governo do Rio desconhecia a alteração de posição da prefeitura.
Em Jacarepaguá, serão construídos uma arena olímpica, um parque aquático e um velódromo.
Segundo Cezar, a obra terminará em até 14 meses --maio de 2007, dois meses antes do Pan. Antes, a previsão do município era de um mês menos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Pan-2007
Prefeitura do Rio inicia obra em circuito e abre mão de R$ 60 mi
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da Folha de S.Paulo, no Rio
No dia em que anunciou um novo prazo de conclusão da obra, com mais um mês de atraso, a Prefeitura do Rio abriu mão do dinheiro do governo do Estado para construir o Complexo Olímpico do Autódromo.
O secretário especial do Pan, Ruy Cezar, disse que não usaria os R$ 60 milhões dados pelo governo estadual para a obra, que teve início ontem em Jacarepaguá (zona oeste).
A construção do Complexo do Autódromo é a obra mais atrasada para o Pan de 2007. Teria que começar em janeiro de 2005.
Segundo Cezar, por meio de sua assessoria, o dinheiro do governo do Estado será repassado para o Co-Rio (Comitê Organizador dos jogos), que poderá usar no seu custeio ou em outra obra. Ele garantiu que a prefeitura tem os R$ 180 milhões para bancar a construção do local.
A decisão da Prefeitura do Rio surpreendeu porque a obra de Jacarepaguá só andou após os governos federal e estadual terem anunciado ajuda financeira.
A governadora Rosinha Matheus (PMDB) e o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, se comprometeram a investir R$ 60 milhões cada um no complexo. No total, a obra custa R$ 240 milhões.
A assessoria de imprensa do governo do Rio desconhecia a alteração de posição da prefeitura.
Em Jacarepaguá, serão construídos uma arena olímpica, um parque aquático e um velódromo.
Segundo Cezar, a obra terminará em até 14 meses --maio de 2007, dois meses antes do Pan. Antes, a previsão do município era de um mês menos.
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