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21/03/2006
-
14h55
da France Presse
Movimentos neonazistas, reunidos em Branau (Áustria), planejaram confrontos contra os torcedores das seleções de países muçulmanos durante a Copa do Mundo da Alemanha, segundo um depoimento publicado nesta terça-feira pelo jornal italiano "La Reppublica".
"Temos nos reunido. Pela primeira vez falamos e planejamos juntos com ingleses, alemães, holandeses, espanhóis, todos com o mesmo objetivo. No Mundial haverá um massacre", afirmou um dos participantes da reunião, um italiano definido pelo jornal como um ultra (espécie de hooligan) da Roma.
O radical italiano advertiu claramente que correm perigo aqueles que cruzarem o seu caminho. "Estaremos todos na Alemanha, e haverá turcos, argelinos, tunisianos. Não podemos nem ver os turcos. Na Itália não há muitos, mas a Alemanha está cheia dessa gente. Esses são os terroristas islâmicos", afirmou o torcedor romano.
"Atacaremos todos. São os inimigos a serem eliminados. Assim como a polícia. Quando fazemos a saudação fascista, nos colocam na prisão. Seremos dezenas de milhares", concluiu.
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Neonazistas planejam atacar muçulmanos na Copa, diz jornal
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Movimentos neonazistas, reunidos em Branau (Áustria), planejaram confrontos contra os torcedores das seleções de países muçulmanos durante a Copa do Mundo da Alemanha, segundo um depoimento publicado nesta terça-feira pelo jornal italiano "La Reppublica".
"Temos nos reunido. Pela primeira vez falamos e planejamos juntos com ingleses, alemães, holandeses, espanhóis, todos com o mesmo objetivo. No Mundial haverá um massacre", afirmou um dos participantes da reunião, um italiano definido pelo jornal como um ultra (espécie de hooligan) da Roma.
O radical italiano advertiu claramente que correm perigo aqueles que cruzarem o seu caminho. "Estaremos todos na Alemanha, e haverá turcos, argelinos, tunisianos. Não podemos nem ver os turcos. Na Itália não há muitos, mas a Alemanha está cheia dessa gente. Esses são os terroristas islâmicos", afirmou o torcedor romano.
"Atacaremos todos. São os inimigos a serem eliminados. Assim como a polícia. Quando fazemos a saudação fascista, nos colocam na prisão. Seremos dezenas de milhares", concluiu.
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