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01/02/2003
-
05h00
enviado especial a Salvador
Um mês após ter sido nomeado ministro da Cultura do governo Lula, o cantor e compositor Gilberto Gil, 60, disse anteontem em Salvador que detectou uma estrutura frágil no ministério e que, prioritariamente, quer reorganizá-la. A idéia é centralizar na Cultura os diversos departamentos, fundações e institutos públicos que atualmente estão espalhados por outras autarquias.
O primeiro passo já foi dado. Gil disse que solicitou ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que transfira para a Cultura a responsabilidade do Museu do Índio, que atualmente responde à Funai (Fundação Nacional do Índio). Também quer ter em mãos órgãos de patrimônio, levar projetos à periferia e manter relações bilaterais com outros países.
Gil reclama do orçamento destinado à Cultura, de R$ 300 milhões. "É muito pouco. Queremos duplicar isso com a loteria cultural e até triplicar com mais projetos. Por isso a necessidade de fortalecer o Ministério da Cultura."
O ministro fez na madrugada de ontem o seu primeiro show na Bahia depois de ter sido nomeado para o cargo, no 5º Festival de Verão de Salvador.
Durante o show, que durou pouco mais de uma hora e terminou às 4h40, Gil tentou se comportar como artista, não fazendo menção ao atual cargo. Foi a primeira apresentação do ano em que Gil cantou com cachê, estimado em R$ 70 mil, dos quais R$ 40 mil seriam em cotas de patrocínio na afiliada local da Globo.
O jornalista Marcelo Bartolomei viajou a convite da organização do festival
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Sem falar no ministério, Gil canta para mais de 30 mil em Salvador
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Gilberto Gil quer unificar estrutura da Cultura
MARCELO BARTOLOMEIenviado especial a Salvador
Um mês após ter sido nomeado ministro da Cultura do governo Lula, o cantor e compositor Gilberto Gil, 60, disse anteontem em Salvador que detectou uma estrutura frágil no ministério e que, prioritariamente, quer reorganizá-la. A idéia é centralizar na Cultura os diversos departamentos, fundações e institutos públicos que atualmente estão espalhados por outras autarquias.
O primeiro passo já foi dado. Gil disse que solicitou ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que transfira para a Cultura a responsabilidade do Museu do Índio, que atualmente responde à Funai (Fundação Nacional do Índio). Também quer ter em mãos órgãos de patrimônio, levar projetos à periferia e manter relações bilaterais com outros países.
Gil reclama do orçamento destinado à Cultura, de R$ 300 milhões. "É muito pouco. Queremos duplicar isso com a loteria cultural e até triplicar com mais projetos. Por isso a necessidade de fortalecer o Ministério da Cultura."
O ministro fez na madrugada de ontem o seu primeiro show na Bahia depois de ter sido nomeado para o cargo, no 5º Festival de Verão de Salvador.
Durante o show, que durou pouco mais de uma hora e terminou às 4h40, Gil tentou se comportar como artista, não fazendo menção ao atual cargo. Foi a primeira apresentação do ano em que Gil cantou com cachê, estimado em R$ 70 mil, dos quais R$ 40 mil seriam em cotas de patrocínio na afiliada local da Globo.
O jornalista Marcelo Bartolomei viajou a convite da organização do festival
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