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02/07/2007 - 21h45

Americanos dizem ter trocado "garota de Ipanema" pela de SP

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da Folha Online

"Talvez seja hora de A Garota de Ipanema" dar espaço para a garota de São Paulo. Este é o começo de uma reportagem escrita por Michael Astor sobre a cantora Céu. De autoria da Associated Press, o texto foi reproduzido por veículos como "Forbes", "New Observer" e "Fox News".

Stuart Ramson/AP
Céu chega a cerimônia do Grammy Latino, em novembro de 2006
Céu chega a cerimônia do Grammy Latino, em novembro de 2006

Publicado nesta segunda-feira (2), o texto fala sobre o sucesso de Céu nos Estados Unidos. Começa pela explicação do nome usado por Maria do Céu Whittaker Pocas, que se refere tanto ao paraíso como ao céu, diferentemente do inglês.

A cantora lançou seu CD, "Céu", pela rede de cafés Starbucks nos Estados Unidos.

Neste ano, ela chegou ao topo do ranking de revelações da revista norte-americana "Billboard".

Considerada a nova princesinha da MPB, Céu, vendeu mais de 60 mil cópias desde abril e lidera a lista de "world music" da Billboard, o que faz que ela fique em 57º lugar na Hot 100 da Billboard.

Trata-se da melhor perfomance de uma artista brasileira desde Astrud Gilberto com "The Girl From Ipanema" em 1963. A cantora tornou os Estados Unidos escala constante em seu calendário de viagens.

Em outubro, ela planeja visitar o país com shows em 14 cidades entre EUA e Canadá.

Astor compara a figura morena e meiga à loira garota de Ipanema, que foi um ícone da bossa nova.

Em seguida, ele fala da mudança da "capital cultural" do país do Rio de Janeiro para São Paulo. E do início da carreira de Céu.

A comparação com Bebel Gilberto também é discutida para se concluir que Céu é Céu.

 

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