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22/04/2003
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22h57
Uma homenagem ao dramaturgo Mauro Rasi marcou o final da cerimônia da 15ª edição paulista do Prêmio Shell de Teatro, ontem, no Espasso Araguari, em São Paulo.
O ator Renato Borghi pediu uma salva de palmas ao criador dos textos "A Estrela do Lar", "O Baile de Máscaras" e "Pérola", todos ganhadores da versão carioca do prêmio. Antes da menção de Borghi, não foi feita nenhuma referência ao autor.
Grandes premiadas da noite, as peças "Novas Diretrizes em Tempos de Paz" e "Os Sertões" arrebataram, respectivamente, três e dois troféus. O diretor e cenógrafo italiano Gianni Ratto, ganhador do prêmio de iluminação, foi homenageado no evento por sua contribuição ao teatro brasileiro.
O júri formado por Aimar Labaki, Beth Néspoli, Kil Abreu, Maria Lúcia Candeias e Silvana Garcia selecionou trabalhos encenados em 2002. Cada premiado recebeu R$ 8.000 e um troféu desenhado por Domenico Calabroni.
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Autor Mauro Rasi é homenageado durante entrega do Prêmio Shell
da Folha de S.PauloUma homenagem ao dramaturgo Mauro Rasi marcou o final da cerimônia da 15ª edição paulista do Prêmio Shell de Teatro, ontem, no Espasso Araguari, em São Paulo.
O ator Renato Borghi pediu uma salva de palmas ao criador dos textos "A Estrela do Lar", "O Baile de Máscaras" e "Pérola", todos ganhadores da versão carioca do prêmio. Antes da menção de Borghi, não foi feita nenhuma referência ao autor.
Grandes premiadas da noite, as peças "Novas Diretrizes em Tempos de Paz" e "Os Sertões" arrebataram, respectivamente, três e dois troféus. O diretor e cenógrafo italiano Gianni Ratto, ganhador do prêmio de iluminação, foi homenageado no evento por sua contribuição ao teatro brasileiro.
O júri formado por Aimar Labaki, Beth Néspoli, Kil Abreu, Maria Lúcia Candeias e Silvana Garcia selecionou trabalhos encenados em 2002. Cada premiado recebeu R$ 8.000 e um troféu desenhado por Domenico Calabroni.
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