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09/05/2003
-
11h30
"Carandiru", de Héctor Babenco, é o único longa-metragem latino-americano da seleção oficial, na qual também figura um filme do diretor chileno Raúl Ruiz representando a Suíça.
Vinte filmes de treze nacionalidades aspiram este ano à Palma de Ouro do Festival de Cannes, cuja realização contará com duas beldades latinas, a espanhola Penélope Cruz, protagonista do filme da abertura, e a italiana Monica Bellucci, que será a mestre-de-cerimônias do evento.
O Festival, que acontece de 14 a 25 de maio, será inaugurado com a exibição de "Fanfan la Tulipe", de Gérard Krawczyk, remake de um clássico do cinema francês, no qual Penélope Cruz e o francês Vincent Perez herdam os papéis que em 1951 foram interpretados por Gina Lollobrigida e Gerard Philipe.
"Carandiru", de Héctor Babenco, dois filmes argentinos, "Hoy y Mañana", de Alejandro Chomski, e "La cruz del sur", de Pablo Reyero, e o curta-metragem "A janela aberta", do brasileiro Philippe Barcinski, representam o cinema latino-americano na seleção oficial.
Com dez filmes (cinco deles franceses), a Europa é o continente mais representado na seleção oficial, na qual figuram três produções americanas, uma canadense e cinco asiáticas. O cinema africano é mais uma vez o grande ausente na lista.
"Mystic River", de Clint Eastwood, "Dogville", de Lars von Trier, "Pai e filho", de Alexandre Sokurov, "Les Egarés", de André Téchiné, "Moab story", de Peter Greenaway, "Swimming pool", de François Ozon, "Akarui Mirai", de Kiyoshi Kurosawa, "Il Cuore altrove", de Pupi Avati, e "Às cinco da tarde", de Samira Majmalbaf, figuram entre os aspirantes à Palma de Ouro.
Entre os filmes apresentados fora de competição, será apresentado o muito esperado "The Matrix: Reloaded", a segunda parte da trilogia Matrix, dirigido por Andy e Larry Wachowski.
E como fecho de ouro, no encerramento será exibido "Tempos modernos", de Charles Chaplin, em versão restaurada e digital de alta definição.
No que diz respeito ao tradicional desfile de estrelas, o Festival receberá este ano, além das citadas Penélope Cruz e Monica Bellucci, Meg Ryan, que faz parte do júri, Nicole Kidman, Lauren Bacall e Charlotte Rampling, entre outras.
O Festival é dedicado este ano a Fellini, a quem Cannes presta uma homenagem especial, incluindo uma retrospectiva integral. Estão previstas igualmente homenagens a Cocteau, com uma exposição, e à grande atriz francesa Jeanne Moreau.
"Hoy y Mañana", de Alejandro Chomski, e "La cruz del sur", de Pablo Reyero, são apresentados na seção fora de concurso "Un Certain Regard", enquanto o curta-metragem "A janela aberta", do brasileiro Philippe Barcinski, figura na seleção oficial.
A "Quinzena dos Realizadores" conta com dois filmes brasileiros, o longa-metragem "Filme de amor", de Julio Bressane, e o curta-metragem "Castanho", de Eduardo Valente.
No total, incluindo as diferentes seções paralelas, a seleção oficial do Festival este ano conta com 52 longas-metragens, 40 deles apresentados em première mundial.
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"Carandiru" é único latino-americano na seleção oficial deste ano
da France Presse"Carandiru", de Héctor Babenco, é o único longa-metragem latino-americano da seleção oficial, na qual também figura um filme do diretor chileno Raúl Ruiz representando a Suíça.
Vinte filmes de treze nacionalidades aspiram este ano à Palma de Ouro do Festival de Cannes, cuja realização contará com duas beldades latinas, a espanhola Penélope Cruz, protagonista do filme da abertura, e a italiana Monica Bellucci, que será a mestre-de-cerimônias do evento.
O Festival, que acontece de 14 a 25 de maio, será inaugurado com a exibição de "Fanfan la Tulipe", de Gérard Krawczyk, remake de um clássico do cinema francês, no qual Penélope Cruz e o francês Vincent Perez herdam os papéis que em 1951 foram interpretados por Gina Lollobrigida e Gerard Philipe.
"Carandiru", de Héctor Babenco, dois filmes argentinos, "Hoy y Mañana", de Alejandro Chomski, e "La cruz del sur", de Pablo Reyero, e o curta-metragem "A janela aberta", do brasileiro Philippe Barcinski, representam o cinema latino-americano na seleção oficial.
Com dez filmes (cinco deles franceses), a Europa é o continente mais representado na seleção oficial, na qual figuram três produções americanas, uma canadense e cinco asiáticas. O cinema africano é mais uma vez o grande ausente na lista.
"Mystic River", de Clint Eastwood, "Dogville", de Lars von Trier, "Pai e filho", de Alexandre Sokurov, "Les Egarés", de André Téchiné, "Moab story", de Peter Greenaway, "Swimming pool", de François Ozon, "Akarui Mirai", de Kiyoshi Kurosawa, "Il Cuore altrove", de Pupi Avati, e "Às cinco da tarde", de Samira Majmalbaf, figuram entre os aspirantes à Palma de Ouro.
Entre os filmes apresentados fora de competição, será apresentado o muito esperado "The Matrix: Reloaded", a segunda parte da trilogia Matrix, dirigido por Andy e Larry Wachowski.
E como fecho de ouro, no encerramento será exibido "Tempos modernos", de Charles Chaplin, em versão restaurada e digital de alta definição.
No que diz respeito ao tradicional desfile de estrelas, o Festival receberá este ano, além das citadas Penélope Cruz e Monica Bellucci, Meg Ryan, que faz parte do júri, Nicole Kidman, Lauren Bacall e Charlotte Rampling, entre outras.
O Festival é dedicado este ano a Fellini, a quem Cannes presta uma homenagem especial, incluindo uma retrospectiva integral. Estão previstas igualmente homenagens a Cocteau, com uma exposição, e à grande atriz francesa Jeanne Moreau.
"Hoy y Mañana", de Alejandro Chomski, e "La cruz del sur", de Pablo Reyero, são apresentados na seção fora de concurso "Un Certain Regard", enquanto o curta-metragem "A janela aberta", do brasileiro Philippe Barcinski, figura na seleção oficial.
A "Quinzena dos Realizadores" conta com dois filmes brasileiros, o longa-metragem "Filme de amor", de Julio Bressane, e o curta-metragem "Castanho", de Eduardo Valente.
No total, incluindo as diferentes seções paralelas, a seleção oficial do Festival este ano conta com 52 longas-metragens, 40 deles apresentados em première mundial.
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