Publicidade
Publicidade
11/08/2003
-
11h40
O inédito "Lisbela e o Prisioneiro" foi visto por cem pessoas, no Rio e em São Paulo, em maio e junho deste ano.
Eram espectadores requisitados pela empresa MCI - Marketing, Estratégia e Comunicação Institucional para participar de uma pesquisa que avaliou em minúcias sua reação ao filme.
Os métodos de pesquisa e análise que foram usados têm origem no mercado de Hollywood, onde a prática de "testar" filmes antes da estréia é corrente.
"Acho que está na hora de a gente começar a se profissionalizar nesse sentido. Já que o cinema é um investimento tão grande, não se pode ser irresponsável. Você tem de saber que produto tem na mão, para lançá-lo bem", diz Paula Lavigne, produtora de "Lisbela e o Prisioneiro".
A pesquisa busca identificar o público-alvo do filme e também aspectos que podem ser mais mais atraentes em sua divulgação, como cenas para o trailer.
A produção do longa consumiu R$ 4,5 milhões e se beneficiou das leis de renúncia fiscal, através das quais o patrocinador destina parte do Imposto de Renda devido para o projeto cultural. Esse valor não inclui o que será gasto na campanha de lançamento.
Os resultados da pesquisa demonstraram a aprovação de "Lisbela e o Prisioneiro" tanto pelo público habituado a ver filmes brasileiros quanto pelo espectador fiel dos norte-americanos.
"Essa pesquisa nos deu a segurança da importância que o cinema brasileiro tem neste momento. Tivemos confiança para investir no lançamento, porque o público está aquecido", diz Lavigne. (SA)
Leia mais
Guel Arraes volta ao cinema com "Lisbela e o Prisioneiro"
Pesquisa orienta lançamento de filme
da Folha de S.PauloO inédito "Lisbela e o Prisioneiro" foi visto por cem pessoas, no Rio e em São Paulo, em maio e junho deste ano.
Eram espectadores requisitados pela empresa MCI - Marketing, Estratégia e Comunicação Institucional para participar de uma pesquisa que avaliou em minúcias sua reação ao filme.
Os métodos de pesquisa e análise que foram usados têm origem no mercado de Hollywood, onde a prática de "testar" filmes antes da estréia é corrente.
"Acho que está na hora de a gente começar a se profissionalizar nesse sentido. Já que o cinema é um investimento tão grande, não se pode ser irresponsável. Você tem de saber que produto tem na mão, para lançá-lo bem", diz Paula Lavigne, produtora de "Lisbela e o Prisioneiro".
A pesquisa busca identificar o público-alvo do filme e também aspectos que podem ser mais mais atraentes em sua divulgação, como cenas para o trailer.
A produção do longa consumiu R$ 4,5 milhões e se beneficiou das leis de renúncia fiscal, através das quais o patrocinador destina parte do Imposto de Renda devido para o projeto cultural. Esse valor não inclui o que será gasto na campanha de lançamento.
Os resultados da pesquisa demonstraram a aprovação de "Lisbela e o Prisioneiro" tanto pelo público habituado a ver filmes brasileiros quanto pelo espectador fiel dos norte-americanos.
"Essa pesquisa nos deu a segurança da importância que o cinema brasileiro tem neste momento. Tivemos confiança para investir no lançamento, porque o público está aquecido", diz Lavigne. (SA)
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice