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12/02/2008 - 09h23

Telas roubadas de museu suíço fazem parte de conjunto raro

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da Folha de S.Paulo

As telas de Cézanne, Degas, Monet e Van Gogh roubadas anteontem da Coleção E.G. Bührle, na Suíça, são representativas em razão de sua raridade e de integrarem um conjunto expressivo de obras de artistas impressionistas e pós-impressionistas.

"Papoulas em Vétheuil" (1879), de Monet, por exemplo, mostra um momento familiar do artista, quando duas famílias próximas, os Monet e os Hoschédé, moravam em Vétheuil, nos arredores de Paris. O artista morou lá de 1878 a 1881 e produziu cerca de 150 telas no local.

Divulgação
"O Menino de Colete Vermelho", de Cézanne (1888), uma das obras roubadas na Suíça
"O Menino de Colete Vermelho", de Cézanne (1888), uma das obras roubadas na Suíça

O quadro de Cézanne é de sua fase construtiva, quando vivia numa casa de campo perto de Aix-en-Provence. "O Menino de Colete Vermelho" (1888-1890) tem traços de sua fase mais pessoal, pós-impressionista, quando começou a assinar as telas do monte Sainte-Victoire.

A tela "O Conde Lepic e Suas Meninas" (1871) foi feita em Ménil-Hubert, na Normandia, durante a Guerra Franco-Prussiana, quando Degas estava na artilharia da Guarda Nacional Francesa.

Já "Castanheiro em Flor" (1890) é da fase final da produção de Van Gogh, que morreria naquele ano.

O museu suíço conta com obras de Delacroix, Vuillard, Manet e Toulouse-Lautrec, entre outros.

Com agências internacionais

 

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