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Mordomo da princesa Diana se recusa a voltar a inquérito
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da Reuters, em Londres
O mordomo da princesa Diana se recusou a ser interrogado sobre se teria ou não mentido à investigação sobre a morte dela. Paul Burrell enfrentou um interrogatório dos advogados em janeiro, quando ele saiu de Los Angeles e foi à Inglaterra para testemunhar sobre a morte de Diana e seu namorado Dodi Al-Fayed em um acidente de carro em Paris, em 1997.
Andy Rain/Efe |
Diana e Dodi Al-Fayed morreram em um acidente de carro em Paris, em 1997; mordomo da princesa não quer ser interrogado novamente |
O pai de Dodi, Mohamed Al-Fayed, dono das lojas de departamento de luxo Harrods, alega que o casal foi morto por forças de segurança britânicas, sob ordens do príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth e ex-sogro de Diana.
No mesmo dia em que Al-Fayed deu seu testemunho com declarações polêmicas envolvendo figuras importantes do governo britânico, o tablóide "The Sun" publicou detalhes de uma entrevista com Burrell. Em um vídeo obtido pelo jornal, ele aparentemente diz que omitiu certos fatos e evitou alguns assuntos ao longo do depoimento.
Em uma declaração divulgada hoje, oficiais do inquérito informaram que o juiz pediu a Burrell que ele fornecesse mais provas, pessoalmente ou do exterior, via videoconferência.
"O sr. Burrell se recusou a fazer isso e como está fora da jurisdição do tribunal, o juiz não tem o poder de obrigá-lo a apresentar as provas", disseram os oficiais.
Durante o testemunho emocionado, Burrell foi questionado diversas vezes pelo advogado Michael Mansfield, que representa o pai de Dodi, o quanto exatamente ele sabia sobre os segredos de Diana que ele diz guardar.
"Com todo o respeito, você está todo atrapalhado", disse Mansfield ao mordomo, conhecido como "a rocha [apoio] de Diana", depois de analisar as provas contraditórias que ele apresentou ao tribunal.
Burrell, confessando que estava confuso enquanto tentava recordar uma vida inteira de lembranças, disse em seu depoimento legal: "Francamente, tem sido horrível. Tem sido vergonhoso, na verdade... Eu não esperava entrar em tantos detalhes".
Na lei britânica, um inquérito é necessário para determinar a causa de uma morte não natural. As investigações das polícias francesa e britânica concluíram que Diana e Dodi morreram em um acidente causado pelo motorista da princesa, que estava bêbado e corria. As polícias da França e da Inglaterra rejeitaram as teorias de conspiração de Al-Fayed.
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