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31/10/2003
-
06h37
da Folha de S.Paulo
Só dá banda esquisita na noite rock do TIM Festival, hoje. A começar pelo começo. Desconhecida até em sua região, Detroit, o Whirlwind Heat apresenta seu rock sem guitarras abrindo os trabalhos no palco principal do MAM. Indicação de Jack White, uma das metades do White Stripes, o grupo é tão esquisito que até tem um (bom) disco lançado no Brasil, pela Sum Records.
Depois alegra os cariocas o paulistaníssimo Fellini, que joga suas fichas na fama de banda cult dos anos 80, porque nem em atividade o grupo se encontrava atualmente.
Na sequência aparecem os galeses do Super Furry Animals, queridíssimo nome no Reino Unido que se autodenomina "animais superpeludos" e busca arduamente se encaixar na cena inglesa atual, depois que o britpop acabou.
O grupo teve seu mais recente álbum, "Phantom Power", lançado no Brasil pela Sony.
O TIM Stage depois recebe o Rapture, que tanto pode fazer um show inesquecível de bom quanto inesquecível de ruim, dada a inconstância de humor e de entrosamento da banda com os instrumentos na hora da performance ao vivo. Mas, ainda, dá para apostar que vai ser mesmo inesquecível.
Depois é só sair o Rapture para as luzes todas focarem Jack e Meg White, o casal de vermelho e branco (e às vezes preto) que deve justificar por que é um dos mais valiosos, singulares e badalados shows do novo rock.
A esquisitice do WS não está só no jeito bicolor de se vestir e no "mistério" que envolve os laços passados de Jack e Meg. Nem no fato de a banda não ter baixo e Jack White tocar guitarra como se fosse uma banda de pelo menos três guitarristas. Nem apenas na questão da confiabilidade de seu dedo da mão esquerda recém-fraturado e com três pinos, que impede bem seu movimento e a articulação de notas. Pensando bem, o White Stripes é a banda mais esquisita da noite esquisita. E imperdível.
E a cereja do bolo pop vai entrar horas depois do White Stripes, quando o palco principal se transformar no After Hours. É o celebrado DJ inglês Erol Alkan, cuja esquisitice (já que esse é o tema) é ter conquistado fama no reino da música eletrônica tocando rock.
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Palco de rock abriga "esquisitos" do TIM Festival
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Só dá banda esquisita na noite rock do TIM Festival, hoje. A começar pelo começo. Desconhecida até em sua região, Detroit, o Whirlwind Heat apresenta seu rock sem guitarras abrindo os trabalhos no palco principal do MAM. Indicação de Jack White, uma das metades do White Stripes, o grupo é tão esquisito que até tem um (bom) disco lançado no Brasil, pela Sum Records.
Depois alegra os cariocas o paulistaníssimo Fellini, que joga suas fichas na fama de banda cult dos anos 80, porque nem em atividade o grupo se encontrava atualmente.
Na sequência aparecem os galeses do Super Furry Animals, queridíssimo nome no Reino Unido que se autodenomina "animais superpeludos" e busca arduamente se encaixar na cena inglesa atual, depois que o britpop acabou.
O grupo teve seu mais recente álbum, "Phantom Power", lançado no Brasil pela Sony.
O TIM Stage depois recebe o Rapture, que tanto pode fazer um show inesquecível de bom quanto inesquecível de ruim, dada a inconstância de humor e de entrosamento da banda com os instrumentos na hora da performance ao vivo. Mas, ainda, dá para apostar que vai ser mesmo inesquecível.
Depois é só sair o Rapture para as luzes todas focarem Jack e Meg White, o casal de vermelho e branco (e às vezes preto) que deve justificar por que é um dos mais valiosos, singulares e badalados shows do novo rock.
A esquisitice do WS não está só no jeito bicolor de se vestir e no "mistério" que envolve os laços passados de Jack e Meg. Nem no fato de a banda não ter baixo e Jack White tocar guitarra como se fosse uma banda de pelo menos três guitarristas. Nem apenas na questão da confiabilidade de seu dedo da mão esquerda recém-fraturado e com três pinos, que impede bem seu movimento e a articulação de notas. Pensando bem, o White Stripes é a banda mais esquisita da noite esquisita. E imperdível.
E a cereja do bolo pop vai entrar horas depois do White Stripes, quando o palco principal se transformar no After Hours. É o celebrado DJ inglês Erol Alkan, cuja esquisitice (já que esse é o tema) é ter conquistado fama no reino da música eletrônica tocando rock.
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