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07/01/2004
-
04h02
free-lance para a Folha
Cibele Forjaz, 37, tem trabalhado bastante. Encenou, no ano retrasado, "Woyzeck, o Brasileiro", de Georg Büchner, com dramaturgia de Fernando Bonassi, e Matheus Nachtergaele como protagonista. Em 2003, estreou "O Acidente", no Rio. E, paralelamente aos ensaios da peça, monta "À Meia-Noite um Solo de Sax na Minha Cabeça", de Mário Bortolotto, que inicia temporada no dia 28, com Raul Cortez e Mário César Camargo.
Pois as atividades da diretora não devem parar por aí. O seu grupo, a Cia. Livre, venceu o edital de ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet, da Funarte. E prepara intensa programação no espaço, que fez 50 anos.
Entre os projetos, há o "Arena Mostra Novos Dramaturgos", que, além dos novatos, apresentará leituras de "novos dramaturgos" como Newton Moreno, Dionisio Neto, Bortolotto e Bonassi. A proposta de estudo público do meio século do Arena (1953), conjunto que impulsionou a dramaturgia brasileira e deu à luz "Eles Não Usam Black-Tie", de Gianfrancesco Guarnieri, em 1958, é prevista.
"A gente ficou sem referências do passado e ele é muito necessário", diz Forjaz. Textos do autor alemão Franz Xaver Kroetz, montados pela Cia. Livre no Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, ganharão o palco da sala da rua Teodoro Baima. Deverá ser encenada neste ano, ainda, "A Morte de Danton", de Büchner, tendo Fernando Bonassi como dramaturgista da montagem.
Enquanto isso, Forjaz dedica-se à afinação da peça de Bosco Brasil. "Ela tem uma estrutura dramatúrgica de surpresas", diz.
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De volta a São Paulo, Bosco Brasil busca "redenção"
Forjaz leva nova dramaturgia ao Teatro de Arena
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Cibele Forjaz, 37, tem trabalhado bastante. Encenou, no ano retrasado, "Woyzeck, o Brasileiro", de Georg Büchner, com dramaturgia de Fernando Bonassi, e Matheus Nachtergaele como protagonista. Em 2003, estreou "O Acidente", no Rio. E, paralelamente aos ensaios da peça, monta "À Meia-Noite um Solo de Sax na Minha Cabeça", de Mário Bortolotto, que inicia temporada no dia 28, com Raul Cortez e Mário César Camargo.
Pois as atividades da diretora não devem parar por aí. O seu grupo, a Cia. Livre, venceu o edital de ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet, da Funarte. E prepara intensa programação no espaço, que fez 50 anos.
Entre os projetos, há o "Arena Mostra Novos Dramaturgos", que, além dos novatos, apresentará leituras de "novos dramaturgos" como Newton Moreno, Dionisio Neto, Bortolotto e Bonassi. A proposta de estudo público do meio século do Arena (1953), conjunto que impulsionou a dramaturgia brasileira e deu à luz "Eles Não Usam Black-Tie", de Gianfrancesco Guarnieri, em 1958, é prevista.
"A gente ficou sem referências do passado e ele é muito necessário", diz Forjaz. Textos do autor alemão Franz Xaver Kroetz, montados pela Cia. Livre no Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, ganharão o palco da sala da rua Teodoro Baima. Deverá ser encenada neste ano, ainda, "A Morte de Danton", de Büchner, tendo Fernando Bonassi como dramaturgista da montagem.
Enquanto isso, Forjaz dedica-se à afinação da peça de Bosco Brasil. "Ela tem uma estrutura dramatúrgica de surpresas", diz.
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