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15/05/2004
-
13h27
MARCO ANTONIO JAYME
da Folha Online
"We are Motörhead'. Foi com essa música que o Motörhead abriu seu show nesta sexta-feira no Via Funchal [com casa lotada], em São Paulo. Nada mais apropriado, pois a veterana banda britânica ensinou como se faz um verdadeiro show de rock and roll.
Muito seguros com o público, Lemmy Kilmister (baixo e vocal), Phil Campbell (guitarra) e Mikkey Dee (bateria) desfilaram uma seqüência de músicas para roqueiro nenhum botar defeito.
As clássicas "Iron Fist" e "Ace of Spades" --aguardada com muita ansiedade-, "Going to Brazil" [homenagem à "Terra Brasilis"), "Bomber", "Metropolis", "No Class" e "Killed by Death" não poderiam faltar. Homenagens também não. "Ramones" [uma celebração à banda homônima nova-iorquina) e "God Save the Queen" [cover da banda punk Sex Pistols] deixaram o público com o pescoço doendo. "Over the Top", música que faz parte de um EP e que dificilmente é tocada, também fez parte do show.
Como todo show de rock que se preze tem de ter solo de bateria, Mickey Dee fez mostrar, em apenas cinco minutos, que ele é, atualmente, um dos mais técnicos e rápidos do mundo. Lemmy e Campbell também fizeram solos curtos, que foram muito aplaudidos.
A turnê segue o último trabalho da banda, "Hammered", mas, estranhamente, o Motörhead não tocou nenhuma música deste disco.
Apesar de já ser a quinta vez que a banda se apresenta no Brasil, o público que compareceu ao Via Funchal mostrou-se fiel da primeira à ultima música, cantando cada refrão.
"Overkill" fechou o "massacre sonoro" e deixou a impressão que, com certeza, os britânicos do Motörhead voltarão ao Brasil pela sexta vez.
Os roqueiros brasileiros agradecem.
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Motörhead ensina como fazer um bom show de rock n'roll
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da Folha Online
"We are Motörhead'. Foi com essa música que o Motörhead abriu seu show nesta sexta-feira no Via Funchal [com casa lotada], em São Paulo. Nada mais apropriado, pois a veterana banda britânica ensinou como se faz um verdadeiro show de rock and roll.
Divulgação |
Lemmy Kilmister, vocalista e baixista do Motörhead |
Muito seguros com o público, Lemmy Kilmister (baixo e vocal), Phil Campbell (guitarra) e Mikkey Dee (bateria) desfilaram uma seqüência de músicas para roqueiro nenhum botar defeito.
As clássicas "Iron Fist" e "Ace of Spades" --aguardada com muita ansiedade-, "Going to Brazil" [homenagem à "Terra Brasilis"), "Bomber", "Metropolis", "No Class" e "Killed by Death" não poderiam faltar. Homenagens também não. "Ramones" [uma celebração à banda homônima nova-iorquina) e "God Save the Queen" [cover da banda punk Sex Pistols] deixaram o público com o pescoço doendo. "Over the Top", música que faz parte de um EP e que dificilmente é tocada, também fez parte do show.
Como todo show de rock que se preze tem de ter solo de bateria, Mickey Dee fez mostrar, em apenas cinco minutos, que ele é, atualmente, um dos mais técnicos e rápidos do mundo. Lemmy e Campbell também fizeram solos curtos, que foram muito aplaudidos.
A turnê segue o último trabalho da banda, "Hammered", mas, estranhamente, o Motörhead não tocou nenhuma música deste disco.
Apesar de já ser a quinta vez que a banda se apresenta no Brasil, o público que compareceu ao Via Funchal mostrou-se fiel da primeira à ultima música, cantando cada refrão.
"Overkill" fechou o "massacre sonoro" e deixou a impressão que, com certeza, os britânicos do Motörhead voltarão ao Brasil pela sexta vez.
Os roqueiros brasileiros agradecem.
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