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01/07/2004
-
11h54
MARIA LORENTE
da France Presse, em Los Angeles
A segunda versão do "Homem-Aranha", que foi lançada ontem nos cinemas americanos, promete dominar a bilheteria do fim de semana prolongado nos Estados Unidos.
A seqüência cinematográfica do personagem dos quadrinhos, criado em 1962 pelo desenhista Stan Lee, terá pré-estréias em 4.152 salas da América do Norte e se destaca como o novo sucesso do verão boreal.
Com o lançamento de "Homem-Aranha 2", a distribuidora Columbia Pictures (filial da Sony Corp), confirma a prática de Hollywood de lançar um filme com chances de ser campeão de bilheteria às vésperas de um fim de semana prolongado.
Com um custo de produção estimado em US$ 200 milhões, os analistas dizem que o filme terá uma bilheteria de US$ 850 milhões: US$ 350 milhões nos Estados Unidos e Canadá e US$ 500 milhões no mercado internacional.
A expectativa é grande, sobretudo depois que o primeiro filme do herói aracnídeo bateu o recorde de bilheteria --ainda não superado-- de US$ 114 milhões na América do Norte no fim de semana de estréia, em maio de 2002.
No total, "Homem-Aranha" arrecadou um total de US$ 820 milhões líquidos em todo o mundo, tornando-se o quinto filme de maior sucesso do cinema americano.
"Quando se tem um filme de tanto sucesso quanto a primeira versão, é difícil prever como será sua nova versão. Não quero nem pensar nisso", disse Rory Bruer, presidente de distribuição nacional da Columbia Pictures.
O filme também foi uma das que tiveram melhor acolhida no verão boreal.
Em sua nova versão, Peter Parker, o Homem-Aranha, interpretado por Tobey Maguire, enfrenta agora o Doutor Octopus (Alfred Molina), um inimigo criado por Steve Ditko, que, segundo os críticos, foi adaptado com maestria para o cinema.
Isso era preciso para voltar a atrair o público, num filme que certamente não terá o mesmo frescor dos primeiros passos de Peter Parker na sua tentativa para assumir o papel do seu alter ego, em meio a uma relação platônica com Mary Jane Watson (Kirsten Dunst).
Novamente dirigida por Sam Raimi, a seqüência do filme traz de volta os personagens Tia May, novamente interpretados por Rosemary Harris, e Harry Osborn. Este último é o melhor amigo de Peter Parker e inimigo mortal do Homem-Aranha.
Até mesmo Maguire disse estar mais entusiasmado com a segunda parte.
"O roteiro é muito melhor, os conflitos dos personagens são muito mais interessantes e as cenas de ação têm mais sentido, estão justificadas dentro do filme", disse, em entrevista recente.
O filme estreará nos Estados Unidos, no Canadá e outros 30 países neste fim de semana, mas enfrentará concorrentes de peso para se tornar campeão de bilheteria: "Fahrenheit 9/11", de Michael Moore, e a seqüência "Shrek 2", da Dreamworks.
A Marvel também torce pelo sucesso do filme. A empresa é a encarregada do marketing e da promoção dos produtos com a imagem do herói, que desde 2002 (ano de lançamento do primeiro filme) vendem como pão quente nas lojas de brinquedos dos Estados Unidos.
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"Homem-Aranha 2" promete dominar as bilheterias
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da France Presse, em Los Angeles
A segunda versão do "Homem-Aranha", que foi lançada ontem nos cinemas americanos, promete dominar a bilheteria do fim de semana prolongado nos Estados Unidos.
A seqüência cinematográfica do personagem dos quadrinhos, criado em 1962 pelo desenhista Stan Lee, terá pré-estréias em 4.152 salas da América do Norte e se destaca como o novo sucesso do verão boreal.
Com o lançamento de "Homem-Aranha 2", a distribuidora Columbia Pictures (filial da Sony Corp), confirma a prática de Hollywood de lançar um filme com chances de ser campeão de bilheteria às vésperas de um fim de semana prolongado.
Com um custo de produção estimado em US$ 200 milhões, os analistas dizem que o filme terá uma bilheteria de US$ 850 milhões: US$ 350 milhões nos Estados Unidos e Canadá e US$ 500 milhões no mercado internacional.
A expectativa é grande, sobretudo depois que o primeiro filme do herói aracnídeo bateu o recorde de bilheteria --ainda não superado-- de US$ 114 milhões na América do Norte no fim de semana de estréia, em maio de 2002.
No total, "Homem-Aranha" arrecadou um total de US$ 820 milhões líquidos em todo o mundo, tornando-se o quinto filme de maior sucesso do cinema americano.
"Quando se tem um filme de tanto sucesso quanto a primeira versão, é difícil prever como será sua nova versão. Não quero nem pensar nisso", disse Rory Bruer, presidente de distribuição nacional da Columbia Pictures.
O filme também foi uma das que tiveram melhor acolhida no verão boreal.
Em sua nova versão, Peter Parker, o Homem-Aranha, interpretado por Tobey Maguire, enfrenta agora o Doutor Octopus (Alfred Molina), um inimigo criado por Steve Ditko, que, segundo os críticos, foi adaptado com maestria para o cinema.
Isso era preciso para voltar a atrair o público, num filme que certamente não terá o mesmo frescor dos primeiros passos de Peter Parker na sua tentativa para assumir o papel do seu alter ego, em meio a uma relação platônica com Mary Jane Watson (Kirsten Dunst).
Novamente dirigida por Sam Raimi, a seqüência do filme traz de volta os personagens Tia May, novamente interpretados por Rosemary Harris, e Harry Osborn. Este último é o melhor amigo de Peter Parker e inimigo mortal do Homem-Aranha.
Até mesmo Maguire disse estar mais entusiasmado com a segunda parte.
"O roteiro é muito melhor, os conflitos dos personagens são muito mais interessantes e as cenas de ação têm mais sentido, estão justificadas dentro do filme", disse, em entrevista recente.
O filme estreará nos Estados Unidos, no Canadá e outros 30 países neste fim de semana, mas enfrentará concorrentes de peso para se tornar campeão de bilheteria: "Fahrenheit 9/11", de Michael Moore, e a seqüência "Shrek 2", da Dreamworks.
A Marvel também torce pelo sucesso do filme. A empresa é a encarregada do marketing e da promoção dos produtos com a imagem do herói, que desde 2002 (ano de lançamento do primeiro filme) vendem como pão quente nas lojas de brinquedos dos Estados Unidos.
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