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09/09/2004 - 07h18

"Redentor" e "Irmãos de Fé" estréiam com a fé no cinema brasileiro

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da Folha de S.Paulo

A estréia, nesta sexta, dos longas brasileiros "Redentor", de Cláudio Torres, e "Irmãos de Fé", de Moacyr Góes, é prova de que, no universo do cinema, a fé (ou o patrocínio) não costuma falhar.

Com um grupo de sócios, Torres abriu a produtora Conspiração Filmes em 1991, ano em que o ex-presidente Fernando Collor de Mello fechou portas e cofre da Embrafilme, deixando aos que queriam viver de cinema no Brasil dois caminhos possíveis, segundo Torres: "publicidade ou TV". O da Conspiração foi a publicidade.

Com a onipresente imagem do Cristo e uma trama que inclui um surto místico, "Redentor" (produção de R$ 6,5 milhões) é a estréia de Torres em longas, aos 41 anos de idade. Egresso do teatro, Moacyr Góes, 44, lança o seu quinto filme em dois anos --o segundo estrelado pelo padre Marcelo Rossi, numa investida de R$ 4,8 milhões no público de cinema.

Ressuscitado, o cinema brasileiro volta à agenda presidencial.

Hoje, "Redentor" passa no Cine Alvorada, para o presidente Luiz Inácio
Lula da Silva e convidados.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre o filme "Redentor"
  • Leia o que já foi publicado sobre o filme "Irmãos de Fé"
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