Publicidade
Publicidade
25/01/2005
-
13h59
da Folha Online
Uma viagem de férias para a Islândia, país insular europeu de 280 mil habitantes, foi o ponto de partida da inspiração de Marcelo Sommer para criar a coleção outono-inverno 2005, apresentada hoje no Pavilhão da Bienal, no último dia da São Paulo Fashion Week.
Justamente o isolamento da região, com poucas cores e natureza monocromática no frio, fez Sommer sentir que algumas coisas são as mesmas lá "ou em Campinas": a vontade de ser feliz e de ter paz, por exemplo. Assim, ele fez uma moda ditada pela palavra "conforto", importante em todas as situações.
O tecido matelassado de algumas peças lembra edredons ou almofadas. Segundo Sommer, para alguém que gosta de abraçar e ser abraçado.
O branco e o creme predominaram, sendo permeados por poucas cores. Estes tons se destacaram no cenário completamente branco montado ao fundo da sala, como um palco. Nele, os manequins brincaram de jogar dardos, bordar e escrever cartas.
Sommer utilizou em sua coleção diversos tipos de tecidos bordados, desde o mais encorpado, como o veludo, até o mais leve, como o chiffon.
Os desenhos, inspirados em tirolesas, vieram em tons como o vermelho queimado, vinho e marrom, acompanhados dos poás coloridos, em diversos tamanhos.
Tanto para os homens como para as mulheres, as calças apareceram retas e lisas, com alfaiataria. Outras opções trouxeram um xadrez grande, em vermelho e preto, na lã. Na parte de cima, malhas justas ou blazers marcando a silhueta.
Elas também usaram vestidos de algodão, soltos no corpo, com babados e volumosos. As saias pouco abaixo dos joelhos ora vieram retas, com cintura alta, ora com fendas preenchidas por tecido de bolinhas.
Leia mais
Cavalera é destaque do último dia da São Paulo Fashion Week
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a São Paulo Fashion Week
Leia mais notícias no especial São Paulo Fashion Week 2005
Moda confortável marca desfile de Sommer na SP Fashion Week
Publicidade
Uma viagem de férias para a Islândia, país insular europeu de 280 mil habitantes, foi o ponto de partida da inspiração de Marcelo Sommer para criar a coleção outono-inverno 2005, apresentada hoje no Pavilhão da Bienal, no último dia da São Paulo Fashion Week.
Justamente o isolamento da região, com poucas cores e natureza monocromática no frio, fez Sommer sentir que algumas coisas são as mesmas lá "ou em Campinas": a vontade de ser feliz e de ter paz, por exemplo. Assim, ele fez uma moda ditada pela palavra "conforto", importante em todas as situações.
O tecido matelassado de algumas peças lembra edredons ou almofadas. Segundo Sommer, para alguém que gosta de abraçar e ser abraçado.
O branco e o creme predominaram, sendo permeados por poucas cores. Estes tons se destacaram no cenário completamente branco montado ao fundo da sala, como um palco. Nele, os manequins brincaram de jogar dardos, bordar e escrever cartas.
Sommer utilizou em sua coleção diversos tipos de tecidos bordados, desde o mais encorpado, como o veludo, até o mais leve, como o chiffon.
Os desenhos, inspirados em tirolesas, vieram em tons como o vermelho queimado, vinho e marrom, acompanhados dos poás coloridos, em diversos tamanhos.
Tanto para os homens como para as mulheres, as calças apareceram retas e lisas, com alfaiataria. Outras opções trouxeram um xadrez grande, em vermelho e preto, na lã. Na parte de cima, malhas justas ou blazers marcando a silhueta.
Elas também usaram vestidos de algodão, soltos no corpo, com babados e volumosos. As saias pouco abaixo dos joelhos ora vieram retas, com cintura alta, ora com fendas preenchidas por tecido de bolinhas.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice