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11/02/2005
-
11h42
da Folha Online
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) irá examinar a possibilidade de a Rede Globo reprisar a novela "Laços de Família", de Manoel Carlos, no horário das 14h30 dentro do programa "Vale a Pena Ver de Novo".
Essa é a segunda tentativa da emissora de derrubar a proibição. Em novembro, o ministro Antônio de Pádua Ribeiro rejeitou recurso da Globo, que pretendia reformar decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro por conter cenas consideradas impróprias, de "nudez, sexo e violência".
A exibição da novela foi proibida pelo juiz Siro Darlan, do Rio de Janeiro, acolhendo pedido do Ministério Público Federal, por considerá-la incompatível com o horário em que seria reprisada. O juiz considerou que as reprises também devem obedecer à limitação do horário de exibição, devendo adequar-se à faixa etária estabelecida para aquele horário.
A Rede Globo recorreu da sentença do juiz, mas, como não conseguiu a permissão para a exibição da novela no tribunal estadual, tenta agora que a questão seja apreciada pelo STJ. No agravo de instrumento, a emissora alegou a ilegitimidade do Ministério Público para ingressar na Justiça em nome dos telespectadores.
Com informações do site do STJ
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Globo entra na Justiça de novo para reprisar "Laços de Família"
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O STJ (Superior Tribunal de Justiça) irá examinar a possibilidade de a Rede Globo reprisar a novela "Laços de Família", de Manoel Carlos, no horário das 14h30 dentro do programa "Vale a Pena Ver de Novo".
Essa é a segunda tentativa da emissora de derrubar a proibição. Em novembro, o ministro Antônio de Pádua Ribeiro rejeitou recurso da Globo, que pretendia reformar decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro por conter cenas consideradas impróprias, de "nudez, sexo e violência".
A exibição da novela foi proibida pelo juiz Siro Darlan, do Rio de Janeiro, acolhendo pedido do Ministério Público Federal, por considerá-la incompatível com o horário em que seria reprisada. O juiz considerou que as reprises também devem obedecer à limitação do horário de exibição, devendo adequar-se à faixa etária estabelecida para aquele horário.
A Rede Globo recorreu da sentença do juiz, mas, como não conseguiu a permissão para a exibição da novela no tribunal estadual, tenta agora que a questão seja apreciada pelo STJ. No agravo de instrumento, a emissora alegou a ilegitimidade do Ministério Público para ingressar na Justiça em nome dos telespectadores.
Com informações do site do STJ
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