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03/03/2005
-
15h32
GUILHERME GORGULHO
da Folha Online
O ministro da Cultura, Gilberto Gil, disse hoje que o corte de 56% nas dotações orçamentárias de sua pasta não deve afetar o projeto do Ano do Brasil na França, já que as verbas estavam garantidas por meio de complementações extraordinárias.
De acordo com o ministério, a parte brasileira de aporte de recursos para o evento será de R$ 40 milhões, dos quais R$ 22 milhões serão do governo federal --por meio de estatais e de dotação específica, o que não inclui os valores destinados ao MinC no Orçamento 2005.
Questionado se é possível trabalhar com um corte tão grande nos recursos da Cultura, Gil respondeu: "Sempre dá, tem que dar, o que a gente tem que fazer é rever alguns programas, reduzir investimentos em algumas áreas, mas a gente tem que também manter a demanda junto ao governo, no sentido de que a gente tenha recomposição do nosso orçamento durante o ano".
Gil disse que a ampliação das verbas para a Cultura no decorrer do ano é "uma das promessas da Receita e do Ministério da Fazenda, em colaboração com o Planejamento". O ministro afirmou que, à medida que as receitas cresçam, os cortes no Orçamento serão repostos.
"Nós temos confiança de que, ainda que tenhamos que trabalhar com o cinto apertado, teremos a possibilidade de folgar o cinto durante o ano", declarou.
O ministro informou que todas as secretarias do MinC vão se reunir na próxima semana para discutir quais serão as áreas mais afetadas.
A temporada cultural brasileira no território francês já tem confirmada até o mês de dezembro cerca de 250 eventos --entre projetos de artes plásticas, dança, música, teatro, gastronomia, cinema e fotografia--, que buscam ampliar as relações diplomáticas e econômicas entre os dois países.
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Corte no Orçamento não afetará Ano do Brasil na França, diz Gil
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O ministro da Cultura, Gilberto Gil, disse hoje que o corte de 56% nas dotações orçamentárias de sua pasta não deve afetar o projeto do Ano do Brasil na França, já que as verbas estavam garantidas por meio de complementações extraordinárias.
De acordo com o ministério, a parte brasileira de aporte de recursos para o evento será de R$ 40 milhões, dos quais R$ 22 milhões serão do governo federal --por meio de estatais e de dotação específica, o que não inclui os valores destinados ao MinC no Orçamento 2005.
Questionado se é possível trabalhar com um corte tão grande nos recursos da Cultura, Gil respondeu: "Sempre dá, tem que dar, o que a gente tem que fazer é rever alguns programas, reduzir investimentos em algumas áreas, mas a gente tem que também manter a demanda junto ao governo, no sentido de que a gente tenha recomposição do nosso orçamento durante o ano".
Gil disse que a ampliação das verbas para a Cultura no decorrer do ano é "uma das promessas da Receita e do Ministério da Fazenda, em colaboração com o Planejamento". O ministro afirmou que, à medida que as receitas cresçam, os cortes no Orçamento serão repostos.
"Nós temos confiança de que, ainda que tenhamos que trabalhar com o cinto apertado, teremos a possibilidade de folgar o cinto durante o ano", declarou.
O ministro informou que todas as secretarias do MinC vão se reunir na próxima semana para discutir quais serão as áreas mais afetadas.
A temporada cultural brasileira no território francês já tem confirmada até o mês de dezembro cerca de 250 eventos --entre projetos de artes plásticas, dança, música, teatro, gastronomia, cinema e fotografia--, que buscam ampliar as relações diplomáticas e econômicas entre os dois países.
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