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16/10/2005
-
16h06
da Folha Online
O filme chileno "En la cama", do diretor estreante Matías Bize, venceu o Festival de Cinema de Viña del Mar, mas foi o filme brasileiro "Olga" que obteve o prêmio do público.
"En la cama" conquistou o prêmio de melhor filme do júri e a protagonista, Blanca Lewin, foi escolhida a melhor atriz. Também por "Olga", o cineasta Jayme Monjardim foi escolhido o melhor diretor.
Inspirado no livro de Fernando Morais, a produção conta a história da judia Olga Benário (1908-1942). Nascida em Munique em 1908, ela se tornou militante comunista na adolescência. Em 1934, foi designada por Moscou para proteger Luís Carlos Prestes durante sua volta ao Brasil, e os dois acabaram se apaixonando.
Em 1935, lideraram uma tentativa de revolução comunista, mas foram presos no Rio. No ano seguinte, grávida de sete meses, Olga foi deportada pelo governo de Getúlio Vargas para a Alemanha. Sua filha, Anita Leocádia, nasceu na prisão e aos 14 meses passou a ser criada pela mãe e a irmã de Prestes. Olga morreu em 1942 na câmara de gás de Bernburg.
Com France Presse
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"Olga" recebe prêmio do público no Festival de Viña del Mar
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O filme chileno "En la cama", do diretor estreante Matías Bize, venceu o Festival de Cinema de Viña del Mar, mas foi o filme brasileiro "Olga" que obteve o prêmio do público.
"En la cama" conquistou o prêmio de melhor filme do júri e a protagonista, Blanca Lewin, foi escolhida a melhor atriz. Também por "Olga", o cineasta Jayme Monjardim foi escolhido o melhor diretor.
Inspirado no livro de Fernando Morais, a produção conta a história da judia Olga Benário (1908-1942). Nascida em Munique em 1908, ela se tornou militante comunista na adolescência. Em 1934, foi designada por Moscou para proteger Luís Carlos Prestes durante sua volta ao Brasil, e os dois acabaram se apaixonando.
Em 1935, lideraram uma tentativa de revolução comunista, mas foram presos no Rio. No ano seguinte, grávida de sete meses, Olga foi deportada pelo governo de Getúlio Vargas para a Alemanha. Sua filha, Anita Leocádia, nasceu na prisão e aos 14 meses passou a ser criada pela mãe e a irmã de Prestes. Olga morreu em 1942 na câmara de gás de Bernburg.
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