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24/11/2005
-
10h01
da Folha Online
O Tribunal Regional Federal negou nesta quarta-feira provimento a recurso da Record e da Rede Mulher contra liminar que concedeu, em maio, direito de resposta ao movimento negro em ação que acusa as duas TVs de "demonizar" os cultos afro-brasileiros. As emissoras vão recorrer no Supremo Tribunal Federal.
A ação civil pública contra as emissoras foi proposta pelo Ceert (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades), Intecab (Instituto Nacional da Tradição e Cultura Afro-Brasileira) e pelo Ministério Público Federal.
Em maio, a Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio concedeu antecipadamente a exibição de um programa com duração de uma hora durante sete dias, além de três chamadas diárias na grade de programação e multa de R$ 10 mil no caso de não cumprimento da decisão.
O programa de resposta já foi gravado e conta com a participação de sacerdotes e sacerdotisas das religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé. O programa foi produzido em formato de debate com outras entidades religiosas e organizações do movimento negro, além de contar com a presença de acadêmicos e juristas como o Dr. Dalmo Dallari e Dom Cláudio Hummes, arcebispo de São Paulo.
Protesto
Cerca de 600 integrantes da Igreja Universal do Reino de Deus realizaram ontem uma manifestação em frente ao Tribunal Regional Federal, na avenida Paulista. O objetivo do protesto era mostrar que a Igreja Universal não tem preconceito contra nenhuma religião.
Com Folha de S.Paulo
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O Tribunal Regional Federal negou nesta quarta-feira provimento a recurso da Record e da Rede Mulher contra liminar que concedeu, em maio, direito de resposta ao movimento negro em ação que acusa as duas TVs de "demonizar" os cultos afro-brasileiros. As emissoras vão recorrer no Supremo Tribunal Federal.
A ação civil pública contra as emissoras foi proposta pelo Ceert (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades), Intecab (Instituto Nacional da Tradição e Cultura Afro-Brasileira) e pelo Ministério Público Federal.
Em maio, a Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio concedeu antecipadamente a exibição de um programa com duração de uma hora durante sete dias, além de três chamadas diárias na grade de programação e multa de R$ 10 mil no caso de não cumprimento da decisão.
O programa de resposta já foi gravado e conta com a participação de sacerdotes e sacerdotisas das religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé. O programa foi produzido em formato de debate com outras entidades religiosas e organizações do movimento negro, além de contar com a presença de acadêmicos e juristas como o Dr. Dalmo Dallari e Dom Cláudio Hummes, arcebispo de São Paulo.
Protesto
Cerca de 600 integrantes da Igreja Universal do Reino de Deus realizaram ontem uma manifestação em frente ao Tribunal Regional Federal, na avenida Paulista. O objetivo do protesto era mostrar que a Igreja Universal não tem preconceito contra nenhuma religião.
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