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23/11/2005
-
14h43
da Folha Online
Cerca de 600 integrantes da Igreja Universal do Reino de Deus realizam uma manifestação nesta quarta-feira em frente ao Tribunal Regional Federal, na avenida Paulista (região central de São Paulo).
O grupo está na calçada, mas um carro de som ocupa uma faixa da via e contribui para aumentar a lentidão no sentido Consolação.
Segundo manifestantes, o objetivo do protesto é mostrar que a Igreja Universal não tem preconceito contra nenhuma religião.
Recurso
O Tribunal Regional Federal julga provimento a recurso da Record e da Rede Mulher contra liminar que concedeu, em maio, direito de resposta ao movimento negro em ação que acusa as duas TVs de "demonizar" os cultos afro-brasileiros.
A ação civil pública contra as emissoras foi proposta pelo Ceert (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades), Intecab (Instituto Nacional da Tradição e Cultura Afro-Brasileira) e pelo Ministério Público Federal.
Livro
No início do mês, a juíza Nair Cristina de Castro, da 4ª Vara da Justiça Federal da Bahia, determinou a suspensão da venda do livro.
De acordo com a sentença, a Igreja Universal do Reino de Deus e a Editora Gráfica Universal --responsáveis pela distribuição do livro-- teriam 30 dias para retirar a obra de mercado, sob pena de uma multa diária de R$ 50 mil, além das "sanções cíveis e criminais cabíveis".
Segundo Nair de Castro, a obra "se mostra abusiva e atentatória ao direito fundamental, não apenas dos adeptos das religiões originárias da África e aqui absorvidas, culturalmente, como afro-brasileiras, mas da sociedade, no seu genérico prisma, que tem direito à convivência harmônica e fraterna, a despeito de toda a sua diversidade (de cores, raças, etnias e credos)".
Com Agência Folha
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Integrantes da Igreja Universal realizam protesto na Paulista
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Cerca de 600 integrantes da Igreja Universal do Reino de Deus realizam uma manifestação nesta quarta-feira em frente ao Tribunal Regional Federal, na avenida Paulista (região central de São Paulo).
O grupo está na calçada, mas um carro de som ocupa uma faixa da via e contribui para aumentar a lentidão no sentido Consolação.
Segundo manifestantes, o objetivo do protesto é mostrar que a Igreja Universal não tem preconceito contra nenhuma religião.
Recurso
O Tribunal Regional Federal julga provimento a recurso da Record e da Rede Mulher contra liminar que concedeu, em maio, direito de resposta ao movimento negro em ação que acusa as duas TVs de "demonizar" os cultos afro-brasileiros.
A ação civil pública contra as emissoras foi proposta pelo Ceert (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades), Intecab (Instituto Nacional da Tradição e Cultura Afro-Brasileira) e pelo Ministério Público Federal.
Livro
No início do mês, a juíza Nair Cristina de Castro, da 4ª Vara da Justiça Federal da Bahia, determinou a suspensão da venda do livro.
De acordo com a sentença, a Igreja Universal do Reino de Deus e a Editora Gráfica Universal --responsáveis pela distribuição do livro-- teriam 30 dias para retirar a obra de mercado, sob pena de uma multa diária de R$ 50 mil, além das "sanções cíveis e criminais cabíveis".
Segundo Nair de Castro, a obra "se mostra abusiva e atentatória ao direito fundamental, não apenas dos adeptos das religiões originárias da África e aqui absorvidas, culturalmente, como afro-brasileiras, mas da sociedade, no seu genérico prisma, que tem direito à convivência harmônica e fraterna, a despeito de toda a sua diversidade (de cores, raças, etnias e credos)".
Com Agência Folha
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