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05/01/2006 - 13h02

Polícia pede que Kate Moss volte para ser interrogada

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da Efe, em Londres

A polícia britânica pediu à modelo Kate Moss, 31, que volte ao Reino Unido para ser interrogada por causa de seu suposto consumo de cocaína, denunciado pela imprensa. O comissário adjunto da Polícia Metropolitana, Tarique Ghaffur, pediu a Moss, que foi vista recentemente esquiando em Aspen (Colorado, EUA), que voltasse o mais rapidamente possível a seu país.

"Não quero fazer avaliações, mas peço a Kate que volte e nos conte sua versão do que aconteceu", disse Ghaffur em declarações publicadas hoje pelo jornal britânico "The Sun". "Em benefício de todos, incluindo ela mesma, é melhor que fale conosco o mais depressa possível", afirmou o chefe da polícia.

Moss esteve envolvida em um escândalo por consumo de cocaína depois de a imprensa sensacionalista britânica ter publicado fotos em que ela supostamente usava a droga junto com seu ex-namorado, o cantor Pete Doherty, conhecido por seus problemas com os entorpecentes.

A modelo, que perdeu uma série de contratos de publicidade por causa do escândalo, viajou para os Estados Unidos, onde ficou em uma clínica de reabilitação. Segundo a imprensa britânica, Moss pensa em ir viver em Los Angeles com sua filha de três anos, Lila Grace.

No entanto, Ghaffur descarta as possibilidades de pedir oficialmente a extradição da modelo aos americanos ou de enviar agentes aos EUA para interrogá-la. De acordo com ele, a investigação sobre a rede que forneceu a droga supostamente consumida em um estúdio de gravação musical londrino tem bom andamento e "haverá detenções".

"Realizamos buscas no estúdio onde o incidente foi filmado e temos a gravação digital do que aconteceu, o que os investigadores analisam atentamente", explicou. Segundo Ghaffur, a polícia acredita que não deve se limitar a perseguir os fornecedores da droga, mas que é preciso cuidar também dos consumidores, sejam de classe média sejam de classe alta.

"Estou especialmente preocupado com o dano que o uso de drogas causa no mundo da moda e do espetáculo, já que há muitos jovens facilmente impressionáveis que querem fazer carreira nesses setores e podem se transformar em vítimas fáceis dos narcotraficantes que se infiltram nesse mundo", acrescentou o chefe policial.

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