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08/01/2006
-
09h32
LAURA MATTOS
da Folha de S.Paulo
Filho de Boni, o ex-todo-poderoso diretor da Globo, J. B. de Oliveira, o Boninho, 44, tem a carreira dividida em antes e depois dos "reality shows". Até colocar as mãos nessa mina de ouro, tinha no currículo nada muito além das novelinhas "Malhação" e "Caça Talentos" e do infantil "TV Colosso".
Percebeu cedo a onda de "realidade" na televisão, e em 2000 levou ao ar "No Limite", com Zeca Camargo, além de testar no "Faustão" o quadro "No Sufoco", com participantes confinados em uma casa de vidro no parque Villa-Lobos (SP). Com o comando de "Big Brother", consagrou-se midas definitivamente. Abaixo, a entrevista concedida pelo diretor do "reality" à Folha.
Folha - O que muda em BB6?
J.B. de Oliveira, Boninho - Sempre fazemos uma mudança grande na casa, é importante para a nova turma. O quarto do líder agora é uma grande suíte, com 50 m2 e hidromassagem exclusiva.
Folha - Por que o banheiro desta vez ficará fora da casa?
Boninho - É apenas mais uma forma de brincar com os participantes. O Big Brother pode fazer tudo o que quiser.
Folha - Os novos participantes seguem os perfis anteriores, com "vilões", "bonitões", "patricinhas", "diferentes"?
Boninho - Quem dá esse rótulo é a imprensa e o público. Nunca repetimos perfis.
Folha - Quando fez o primeiro "BBB", imaginava chegar à sexta edição?
Boninho - Nós procuramos fazer sempre o melhor produto. O resultado é que estamos no sexto com tudo em cima.
Folha - Na sexta edição, como faz para não se repetir?
Boninho - O programa é feito no dia-a-dia. Observamos os participantes para criar provas, festas e uma edição diferenciada. Acho que ainda temos muitas cartas para esse jogo.
Folha - Pelo visto, o "reality show" veio para ficar, não?
Boninho - É mais um produto de TV. Passada a febre, os melhores produtos tendem a permanecer.
Folha - O que acha dos que criticam os "realities", dizem que é "uma droga"?
Boninho - O "BBB" já não é mais trash ou considerado como, portanto, não é preciso mentir dizendo que não se assiste ao programa. O problema é que os chatos sempre falam muito.
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da Folha de S.Paulo
Filho de Boni, o ex-todo-poderoso diretor da Globo, J. B. de Oliveira, o Boninho, 44, tem a carreira dividida em antes e depois dos "reality shows". Até colocar as mãos nessa mina de ouro, tinha no currículo nada muito além das novelinhas "Malhação" e "Caça Talentos" e do infantil "TV Colosso".
Percebeu cedo a onda de "realidade" na televisão, e em 2000 levou ao ar "No Limite", com Zeca Camargo, além de testar no "Faustão" o quadro "No Sufoco", com participantes confinados em uma casa de vidro no parque Villa-Lobos (SP). Com o comando de "Big Brother", consagrou-se midas definitivamente. Abaixo, a entrevista concedida pelo diretor do "reality" à Folha.
Folha - O que muda em BB6?
J.B. de Oliveira, Boninho - Sempre fazemos uma mudança grande na casa, é importante para a nova turma. O quarto do líder agora é uma grande suíte, com 50 m2 e hidromassagem exclusiva.
Folha - Por que o banheiro desta vez ficará fora da casa?
Boninho - É apenas mais uma forma de brincar com os participantes. O Big Brother pode fazer tudo o que quiser.
Folha - Os novos participantes seguem os perfis anteriores, com "vilões", "bonitões", "patricinhas", "diferentes"?
Boninho - Quem dá esse rótulo é a imprensa e o público. Nunca repetimos perfis.
Folha - Quando fez o primeiro "BBB", imaginava chegar à sexta edição?
Boninho - Nós procuramos fazer sempre o melhor produto. O resultado é que estamos no sexto com tudo em cima.
Folha - Na sexta edição, como faz para não se repetir?
Boninho - O programa é feito no dia-a-dia. Observamos os participantes para criar provas, festas e uma edição diferenciada. Acho que ainda temos muitas cartas para esse jogo.
Folha - Pelo visto, o "reality show" veio para ficar, não?
Boninho - É mais um produto de TV. Passada a febre, os melhores produtos tendem a permanecer.
Folha - O que acha dos que criticam os "realities", dizem que é "uma droga"?
Boninho - O "BBB" já não é mais trash ou considerado como, portanto, não é preciso mentir dizendo que não se assiste ao programa. O problema é que os chatos sempre falam muito.
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