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17/01/2006
-
14h05
da Ansa
Ali Agca está negociando com Hollywood a produção de um filme no qual interpretará ele mesmo, recebendo US$ 8 milhões por isso, segundo divulgado pela revista semanal italiana "Gente", que chegará às bancas nesta quarta.
A revista afirma, no entanto, que Agca terá de seguir novas regras para que o acordo siga em frente. Por enquanto, deve evitar outros problemas com a Justiça e, depois, diante da equipe de produção, ele deverá revelar, sob contrato, tudo que há de misterioso e pouco explicado sobre o atentado de 13 de maio de 1981 contra o papa João Paulo 2º.
Haydar Mengi, o amigo responsável pela segurança física do ex-preso, disse à "Gente" que Ali Agca está em perigo. "Matá-lo é a única forma de fazê-lo se calar. Estou convencido de que ele só se salvará se falar, mas deve fazer isso com o maior número de pessoas possível", explicou.
A revista prossegue dizendo que o homem que atentou contra o papa deixou de aparecer em público por motivos ligados ao filme: não deve conceder entrevistas e seu rosto não deve ser visto em público, caso contrário terá de arcar com pesadas multas.
Fala-se ainda de uma antecipação de US$ 500 mil já entregue a seu advogado, Mustafá Demirbag.
O ex-preso está prestes a partir para o México, onde algumas cenas do filme serão rodadas, de modo a proteger a produção do filme das críticas de parte da opinião pública norte-americana.
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A revista afirma, no entanto, que Agca terá de seguir novas regras para que o acordo siga em frente. Por enquanto, deve evitar outros problemas com a Justiça e, depois, diante da equipe de produção, ele deverá revelar, sob contrato, tudo que há de misterioso e pouco explicado sobre o atentado de 13 de maio de 1981 contra o papa João Paulo 2º.
Haydar Mengi, o amigo responsável pela segurança física do ex-preso, disse à "Gente" que Ali Agca está em perigo. "Matá-lo é a única forma de fazê-lo se calar. Estou convencido de que ele só se salvará se falar, mas deve fazer isso com o maior número de pessoas possível", explicou.
A revista prossegue dizendo que o homem que atentou contra o papa deixou de aparecer em público por motivos ligados ao filme: não deve conceder entrevistas e seu rosto não deve ser visto em público, caso contrário terá de arcar com pesadas multas.
Fala-se ainda de uma antecipação de US$ 500 mil já entregue a seu advogado, Mustafá Demirbag.
O ex-preso está prestes a partir para o México, onde algumas cenas do filme serão rodadas, de modo a proteger a produção do filme das críticas de parte da opinião pública norte-americana.
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