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28/02/2006
-
19h07
da Efe, em Londres
O julgamento por suposta violação dos direitos autorais em "O Código da Vinci" foi adiado para a próxima terça-feira para dar tempo ao juiz de estudar as duas obras e analisar se existe realmente plágio.
Michael Baigent e Richard Leigh, dois dos três autores de "Holy Blood, Holy Grail" (publicado em português como "O Santo Graal e a linhagem sagrada"), afirmam que Dan Brown copiou em seu romance famoso a tese central de seu livro, escrito em 1982.
Os autores, que processaram sua própria editora, Random House, que publicou também "O código da Vinci", colocam em sua obra que Jesus sobreviveu à crucificação e casou com Maria Madalena.
Segundo essa teoria, seus descendentes se casaram com reis franceses e há uma sociedade secreta na França que pretende repor essa linhagem não só no trono desse país mas também de outras nações européias.
Brown trata de uma idéia similar em seu romance, traduzido para 44 idiomas e que vendeu mais de 40 milhões de exemplares.
Na segunda sessão do julgamento, no Tribunal Superior de Justiça, o advogado que representa a editora, John Baldwin, disse que Baigent e Leigh "pretendiam monopolizar uma informação que já é de domínio público".
Ele acrescentou que em "O Código da Vinci" não aparecem duas idéias centrais de "O Santo Graal e a linhagem sagrada": a existência de uma sociedade secreta que pretende restaurar os descendentes de Jesus nos tronos europeus e o fato de que a crucificação de Jesus foi falsa e ele conseguiu sobreviver.
Se os escritores tiverem sucesso, isso poderia ameaçar a estréia britânica, em 19 de maio, do filme baseado no livro, estrelado por Tom Hanks e Ian McKellen.
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Juiz adia julgamento de Dan Brown para 3ª
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O julgamento por suposta violação dos direitos autorais em "O Código da Vinci" foi adiado para a próxima terça-feira para dar tempo ao juiz de estudar as duas obras e analisar se existe realmente plágio.
Michael Baigent e Richard Leigh, dois dos três autores de "Holy Blood, Holy Grail" (publicado em português como "O Santo Graal e a linhagem sagrada"), afirmam que Dan Brown copiou em seu romance famoso a tese central de seu livro, escrito em 1982.
Os autores, que processaram sua própria editora, Random House, que publicou também "O código da Vinci", colocam em sua obra que Jesus sobreviveu à crucificação e casou com Maria Madalena.
Segundo essa teoria, seus descendentes se casaram com reis franceses e há uma sociedade secreta na França que pretende repor essa linhagem não só no trono desse país mas também de outras nações européias.
Brown trata de uma idéia similar em seu romance, traduzido para 44 idiomas e que vendeu mais de 40 milhões de exemplares.
Na segunda sessão do julgamento, no Tribunal Superior de Justiça, o advogado que representa a editora, John Baldwin, disse que Baigent e Leigh "pretendiam monopolizar uma informação que já é de domínio público".
Ele acrescentou que em "O Código da Vinci" não aparecem duas idéias centrais de "O Santo Graal e a linhagem sagrada": a existência de uma sociedade secreta que pretende restaurar os descendentes de Jesus nos tronos europeus e o fato de que a crucificação de Jesus foi falsa e ele conseguiu sobreviver.
Se os escritores tiverem sucesso, isso poderia ameaçar a estréia britânica, em 19 de maio, do filme baseado no livro, estrelado por Tom Hanks e Ian McKellen.
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