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03/03/2006
-
16h58
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
O Museu da Chácara do Céu vai reabrir na próxima segunda-feira, no Rio de Janeiro, após o roubo de telas de mestres da pintura, ocorrido na última sexta-feira. Segundo Vera de Alencar, diretora do museu, a única medida concreta anunciada pelo governo fluminense é a promessa de reforço da segurança, com o deslocamento de mais policiais militares para a região --o número de PMs, porém, não foi revelado.
Também foi anunciada a instalação de uma câmera na entrada do museu. O equipamento estará interligado ao sistema especial de segurança montado para os Jogos Pan-Americanos de 2007. No total, o sistema terá 200 câmeras instaladas em vários pontos do Rio.
A instalação é resultado de um acordo firmado entre o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e a Secretaria de Segurança Público do Estado --a máquina seria deslocada para outro lugar antes do roubo. Não há, porém, data prevista para o circuito começar a funcionar.
Abertura
Na próxima quinta-feira, será aberta uma exposição do artista Abraham Palatnik na casa, segundo anúncio feito hoje. Também está programado um abraço do prédio da Chácara do Céu, a ser feito por diretores e funcionários de outros museus.
Sobre a análise de peritos de molduras queimadas encontradas pela Polícia Federal no morro dos Prazeres (Santa Teresa, zona central), a diretora informou que não havia resquícios das telas. Havia o medo de que os quadros roubados tivessem sido danificados pelos ladrões.
Na sexta-feira passada, quatro homens armados invadiram o museu, que fica no bairro de Santa Teresa, centro do Rio, e levaram telas de Salvador Dalí, Pablo Picasso, Claude Monet e Henri Matisse.
Um francês é suspeito de ter liderado o roubo das obras de arte, que já é considerado o maior realizado no país. Ontem, um site bielo-russo ofereceu um dos quadros por US$ 13 milhões. A Interpol investiga o caso.
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da Folha Online, no Rio
O Museu da Chácara do Céu vai reabrir na próxima segunda-feira, no Rio de Janeiro, após o roubo de telas de mestres da pintura, ocorrido na última sexta-feira. Segundo Vera de Alencar, diretora do museu, a única medida concreta anunciada pelo governo fluminense é a promessa de reforço da segurança, com o deslocamento de mais policiais militares para a região --o número de PMs, porém, não foi revelado.
Também foi anunciada a instalação de uma câmera na entrada do museu. O equipamento estará interligado ao sistema especial de segurança montado para os Jogos Pan-Americanos de 2007. No total, o sistema terá 200 câmeras instaladas em vários pontos do Rio.
A instalação é resultado de um acordo firmado entre o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e a Secretaria de Segurança Público do Estado --a máquina seria deslocada para outro lugar antes do roubo. Não há, porém, data prevista para o circuito começar a funcionar.
Abertura
Na próxima quinta-feira, será aberta uma exposição do artista Abraham Palatnik na casa, segundo anúncio feito hoje. Também está programado um abraço do prédio da Chácara do Céu, a ser feito por diretores e funcionários de outros museus.
Sobre a análise de peritos de molduras queimadas encontradas pela Polícia Federal no morro dos Prazeres (Santa Teresa, zona central), a diretora informou que não havia resquícios das telas. Havia o medo de que os quadros roubados tivessem sido danificados pelos ladrões.
Na sexta-feira passada, quatro homens armados invadiram o museu, que fica no bairro de Santa Teresa, centro do Rio, e levaram telas de Salvador Dalí, Pablo Picasso, Claude Monet e Henri Matisse.
Um francês é suspeito de ter liderado o roubo das obras de arte, que já é considerado o maior realizado no país. Ontem, um site bielo-russo ofereceu um dos quadros por US$ 13 milhões. A Interpol investiga o caso.
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