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10/03/2006
-
19h57
da Folha Online
Em sessão de autógrafos nesta noite na 19ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, a escritora e ex-garota de programa Raquel Pacheco, 21, mais conhecida como Bruna Surfistinha, apontou o livro espírita "Ninguém é de Ninguém", de Zíbia Gasparetto, como aquele que marcou sua vida.
"Eu era muito possessiva, queria ser o centro das atenções e passava por cima dos outros para conseguir o que queria. Com o livro, aprendi que não é preciso ser mau-caráter para se dar bem e que cada um tem que saber fazer brilhar sua própria estrela", disse a autora de "O Doce Veneno do Escorpião" (editora Panda).
A sessão de autógrafos de Bruna Surfistinha foi no estande da Editora Siciliano --a editora Panda não tem estande no evento. Ela afirmou que já visitou o evento três vezes, mas nunca imaginou que participaria da Bienal como escritora dando autógrafos.
"Sempre quis escrever um livro, mas não pensei que ele faria tanto sucesso", disse Raquel, que virou até tema de uma reportagem no "The New York Times".
"O Doce Veneno do Escorpião" é atualmente o livro mais vendido no país na categoria "não-ficção". Foi lançado no ano passado pela editora Panda e será traduzido em outros países. A história deve virar filme neste ano.
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Livro espírita marcou minha vida, diz Bruna Surfistinha
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Em sessão de autógrafos nesta noite na 19ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, a escritora e ex-garota de programa Raquel Pacheco, 21, mais conhecida como Bruna Surfistinha, apontou o livro espírita "Ninguém é de Ninguém", de Zíbia Gasparetto, como aquele que marcou sua vida.
"Eu era muito possessiva, queria ser o centro das atenções e passava por cima dos outros para conseguir o que queria. Com o livro, aprendi que não é preciso ser mau-caráter para se dar bem e que cada um tem que saber fazer brilhar sua própria estrela", disse a autora de "O Doce Veneno do Escorpião" (editora Panda).
A sessão de autógrafos de Bruna Surfistinha foi no estande da Editora Siciliano --a editora Panda não tem estande no evento. Ela afirmou que já visitou o evento três vezes, mas nunca imaginou que participaria da Bienal como escritora dando autógrafos.
"Sempre quis escrever um livro, mas não pensei que ele faria tanto sucesso", disse Raquel, que virou até tema de uma reportagem no "The New York Times".
"O Doce Veneno do Escorpião" é atualmente o livro mais vendido no país na categoria "não-ficção". Foi lançado no ano passado pela editora Panda e será traduzido em outros países. A história deve virar filme neste ano.
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