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24/03/2006 - 09h00

Festival "É Tudo Verdade" revela violência do mundo

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SANDRO MACEDO
do Guia da Folha

O público paulistano começa a acompanhar nesta sexta, dia 24, a 11ª edição do festival internacional de documentários "É Tudo Verdade". O evento deste ano encolheu um pouco em relação a 2005: são 115 títulos (contra 130 do ano passado) de 34 países --número considerado ideal por Amir Labaki, criador do festival, já que dá ao espectador a oportunidade de aproveitar melhor a seleção.

Em sintonia com o noticiário mundial, o evento retrata um mundo mais perigoso e violento, com conflitos raciais e religiosos explodindo em vários países.

Se a ficção apresentou os recentes "Munique" e "Paradise Now", a mostra de não-ficção traz títulos como "Cinco Dias", sobre a desocupação da Faixa de Gaza, e "Leila Khaled, Seqüestradora" e "Minha Vida como Terrorista", que retratam membros de organizações terroristas do passado.

O festival é ainda uma boa oportunidade para assistir a documentários clássicos ("Fata Morgana") e inéditos ("O Homem-Urso") de Werner Herzog e checar como anda a produção brasileira.

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