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21/06/2006
-
11h37
da France Presse, em Los Angeles
O museu Getty, de Los Angeles, estuda devolver a Roma até 21 peças de arte, relativas a um escândalo envolvendo de antigüidades supostamente roubadas na Itália e na Grécia, informou o jornal "Los Angeles Times".
Citando "fontes familiarizadas com a estratégia" da Fundação Getty, que dirige o prestigiado museu, o jornal afirma que está ocorrendo uma série de negociações com as autoridades culturais italianas, que poderiam fechar um acordo.
Procurado pela agência France Presse, o encarregado do departamento de comunicação da fundação Getty, John Giurini, negou-se a fazer comentários.
"Os membros da Fundação Getty deram sinal verde para essa transação na semana passada", acrescentou o jornal, informando que o lote inclui "dois grifos de mármore, uma estátua de Apolo e um cálice do artista grego Euphronios, de 2.600 a.C.".
Em novembro passado, foi aberto em Roma um processo contra uma ex-funcionária responsável pelas antigüidades do museu, Marion True, acusada de "associação para delinqüência". O empresário de arte Robert Hecht também teve de se apresentar, acusado de ter desempenhado o papel de intermediário.
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O museu Getty, de Los Angeles, estuda devolver a Roma até 21 peças de arte, relativas a um escândalo envolvendo de antigüidades supostamente roubadas na Itália e na Grécia, informou o jornal "Los Angeles Times".
Citando "fontes familiarizadas com a estratégia" da Fundação Getty, que dirige o prestigiado museu, o jornal afirma que está ocorrendo uma série de negociações com as autoridades culturais italianas, que poderiam fechar um acordo.
Procurado pela agência France Presse, o encarregado do departamento de comunicação da fundação Getty, John Giurini, negou-se a fazer comentários.
"Os membros da Fundação Getty deram sinal verde para essa transação na semana passada", acrescentou o jornal, informando que o lote inclui "dois grifos de mármore, uma estátua de Apolo e um cálice do artista grego Euphronios, de 2.600 a.C.".
Em novembro passado, foi aberto em Roma um processo contra uma ex-funcionária responsável pelas antigüidades do museu, Marion True, acusada de "associação para delinqüência". O empresário de arte Robert Hecht também teve de se apresentar, acusado de ter desempenhado o papel de intermediário.
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