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28/06/2006
-
18h02
da Folha Online
O sargento Raymond J. Plouhar, 30, da Marinha norte-americana, morreu vítima de um bombardeio no Iraque na última segunda-feira (26). O militar apareceu no documentário "Fahrenheit - 11 de Setembro" (2004), de Michael Moore.
De acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Plouhar sofreu ferimentos graves durante o bombardeio, ocorrido enquanto ele comandava operações de combate na província de Al Anbar [região sunita rebelde no oeste do país].
Lotado em Camp Pendleton (Califórnia), o militar passou quatro anos fora de atividades de combate após ter doado um de seus rins para um tio. Durante esse tempo, ele atuou como recrutador --no documentário, ele aparece abordando jovens no estacionamento de um shopping.
"Fahrenheit" ganhou a Palma de Ouro em Cannes e foi o documentário mais assistido nos Estados Unidos em todos os tempos. No bem-humorado troféu Framboesa de Ouro, que premia os piores atores do cinema, o filme levou o júri a eleger o presidente George W. Bush o pior ator, a cantora Britney Spears a pior atriz coadjuvante, o secretário de Defesa Donald Rumsfeld o pior ator coadjuvante, e Bush e a secretária de Estado Condoleezza Rice a pior dupla.
Segundo o pai de Plouhar, o militar não sabia que o filme seria uma crítica ao governo do presidente Bush. "Estou orgulhoso por meu filho querer proteger a liberdade deste país, concordemos com a guerra ou não", afirmou o pai em reportagem da agência de notícias Associated Press, que não divulgou seu nome.
Plouhar cresceu em Lake Orion, ao norte de Detroit, e vivia no Arizona. Ele deixa mulher e dois filhos.
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O sargento Raymond J. Plouhar, 30, da Marinha norte-americana, morreu vítima de um bombardeio no Iraque na última segunda-feira (26). O militar apareceu no documentário "Fahrenheit - 11 de Setembro" (2004), de Michael Moore.
De acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Plouhar sofreu ferimentos graves durante o bombardeio, ocorrido enquanto ele comandava operações de combate na província de Al Anbar [região sunita rebelde no oeste do país].
Lotado em Camp Pendleton (Califórnia), o militar passou quatro anos fora de atividades de combate após ter doado um de seus rins para um tio. Durante esse tempo, ele atuou como recrutador --no documentário, ele aparece abordando jovens no estacionamento de um shopping.
"Fahrenheit" ganhou a Palma de Ouro em Cannes e foi o documentário mais assistido nos Estados Unidos em todos os tempos. No bem-humorado troféu Framboesa de Ouro, que premia os piores atores do cinema, o filme levou o júri a eleger o presidente George W. Bush o pior ator, a cantora Britney Spears a pior atriz coadjuvante, o secretário de Defesa Donald Rumsfeld o pior ator coadjuvante, e Bush e a secretária de Estado Condoleezza Rice a pior dupla.
Segundo o pai de Plouhar, o militar não sabia que o filme seria uma crítica ao governo do presidente Bush. "Estou orgulhoso por meu filho querer proteger a liberdade deste país, concordemos com a guerra ou não", afirmou o pai em reportagem da agência de notícias Associated Press, que não divulgou seu nome.
Plouhar cresceu em Lake Orion, ao norte de Detroit, e vivia no Arizona. Ele deixa mulher e dois filhos.
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