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03/07/2006 - 17h51

"O Diabo Veste Prada" traz o "melhor pior chefe" do cinema

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da Folha Online

Com estréia prevista para 22 de setembro no Brasil, "O Diabo Veste Prada" tem rendido alguns bons comentários no exterior. Um deles é que o longa-metragem, cuja estréia na última sexta-feira (30) nos Estados Unidos rendeu US$ 27 milhões (bom, para um orçamento módico de US$ 35 milhões), mostra o "melhor pior chefe" do cinema.

Filmada nas cidades New York e Paris, a produção conta a história de uma editora de moda que é um verdadeiro demônio: Miranda Priestly, editora-chefe de uma revista, interpretada por Meryl Streep, já apontada em Hollywood como uma das principais favoritas ao Oscar de melhor atriz em 2007.

Divulgação
Produção conta a história de uma editora de moda que é um verdadeiro demônio
Produção conta a história de uma editora de moda que é um verdadeiro demônio
O roteiro foi baseado no livro homônimo de Lauren Weisberger, que durante cerca de um ano foi assistente pessoal da todo-poderosa Anna Wintour, editora da revista "Vogue" --cuja fama, segundo o relato da ex-assistente, é de arrogante, prepotente e outros adjetivos nada agradáveis.

A direção é de David Frankel, que já assinou episódios de "Sex and the City" e "Band of Brothers". Gisele Bündchen faz uma participação no filme, interpretando a editora de uma revista de moda. Mas os destaques de atuação, de acordo com a crítica internacional, vão para Streep e a jovem Anne Hathaway ("O Diário da Princesa", "O Segredo de Brokeback Mountain"). Aos 23 anos, Anne vive Andy Sachs, uma assistente de Miranda.

Os elogios às atuações e ao argumento --na verdade, ao livro de que foi extraído--, porém, não pouparam o filme de críticas. Alguns consideraram a "reconstituição fashion" repleta de erros, enquanto outros apontaram a pobreza do roteiro.

Porém, como aponta a "Fashion Wire Daily", os pontos fracos não apagam o trabalho de Streep, 57. Diz a crítica da publicação: "Apesar de Miranda Priestly usar alguns dos acessórios mais bregas que já vimos, ela também é a melhor pior chefe de todos os tempos. Ela conduz a personagem com tamanha humanidade, humor e emoção que os espectadores poderão deixar o cinema gostando mais do demônio do que da assistente injustiçada".

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