Publicidade
Publicidade
10/07/2006
-
18h58
da France Presse, em Los Angeles
O polêmico cineasta americano Michael Moore, autor do filme anti-Bush "Fahrenheit - 11 de Setembro", planeja estrear em 2007 seu próximo filme, "Sicko", dedicado ao sistema de saúde americano. O anúncio foi dado em em seu site na internet.
"Atualmente rodamos aproximadamente 75% de 'Sicko' e não demoraremos em editá-lo. Estará nas salas em 2007", prometeu Moore, revelando que seu pedido para coletar depoimentos sobre o tema recebeu 19 mil respostas.
"Isto nos consumiu e precisamos de um mês, literalmente, para ler todas. Ler sobre o sofrimento diário das pessoas em nosso sistema (de saúde) baseado nos benefícios foi ao mesmo tempo comovente e revoltante", acrescentou.
"Assim como os outros filmes, não o discutimos enquanto o fazemos. Se nos perguntam, dizemos que "Sicko" é 'uma comédia sobre os 45 milhões de pessoas sem sistema de saúde no país mais rico do mundo'", acrescentou.
Michael Moore, 52, tornou-se um dos maiores críticos do governo de George W. Bush. O cineasta saltou para a fama em 2004, ao ganhar a Palma de Ouro do Festival de Cannes com "Fahrenheit - 11 de Setembro", uma crítica feroz a Bush e à guerra no Iraque. O filme se tornou o documentário mais visto nos EUA, com rendimento de 119 milhões de dólares.
Dois anos antes, já havia chamado atenção com "Tiros em Columbine", um manifesto em favor do controle das armas nos Estados Unidos, após o massacre no colégio Columbine, em Littleton, Colorado (oeste), em 1999. Também já havia atacado o capitalismo em "The Big One" (1998) e "Roger e Eu" (1989).
Leia mais
Militar processa Michael Moore pelo filme "Fahrenheit"
Ataques de 11 de setembro chegam ao cinema
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Michael Moore
Michael Moore prepara filme sobre sistema de saúde para 2007
Publicidade
O polêmico cineasta americano Michael Moore, autor do filme anti-Bush "Fahrenheit - 11 de Setembro", planeja estrear em 2007 seu próximo filme, "Sicko", dedicado ao sistema de saúde americano. O anúncio foi dado em em seu site na internet.
"Atualmente rodamos aproximadamente 75% de 'Sicko' e não demoraremos em editá-lo. Estará nas salas em 2007", prometeu Moore, revelando que seu pedido para coletar depoimentos sobre o tema recebeu 19 mil respostas.
"Isto nos consumiu e precisamos de um mês, literalmente, para ler todas. Ler sobre o sofrimento diário das pessoas em nosso sistema (de saúde) baseado nos benefícios foi ao mesmo tempo comovente e revoltante", acrescentou.
"Assim como os outros filmes, não o discutimos enquanto o fazemos. Se nos perguntam, dizemos que "Sicko" é 'uma comédia sobre os 45 milhões de pessoas sem sistema de saúde no país mais rico do mundo'", acrescentou.
Michael Moore, 52, tornou-se um dos maiores críticos do governo de George W. Bush. O cineasta saltou para a fama em 2004, ao ganhar a Palma de Ouro do Festival de Cannes com "Fahrenheit - 11 de Setembro", uma crítica feroz a Bush e à guerra no Iraque. O filme se tornou o documentário mais visto nos EUA, com rendimento de 119 milhões de dólares.
Dois anos antes, já havia chamado atenção com "Tiros em Columbine", um manifesto em favor do controle das armas nos Estados Unidos, após o massacre no colégio Columbine, em Littleton, Colorado (oeste), em 1999. Também já havia atacado o capitalismo em "The Big One" (1998) e "Roger e Eu" (1989).
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice
