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22/11/2009 - 09h12

Museu holandês é tema de volume da Coleção Folha

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da Folha de S.Paulo

Hals, Vermeer, Van Dijck e, é claro, Rembrandt: tido como a era dourada da pintura flamenga, o século 17 constitui a força do acervo do Rijksmuseum, de Amsterdã, tema do volume 17 da Coleção Folha Grandes Museus do Mundo, que chega às bancas no domingo que vem.

A história do Rijksmuseum é paralela à do célebre Museu do Louvre, em Paris. Ambos foram fundados no final do século 18 e organizados durante o período napoleônico.

Contudo, diferentemente do que aconteceu na França, o Rijksmuseum (aberto ao público em 1800, como Galeria de Arte Nacional) não se formou sob o cunho de uma tradição régia e aristocrata, mas por impulso de instituições municipais características da sociedade mercantil dos Países Baixos.

Se, na maior parte dos casos, as coleções de arte dos museus europeus ocuparam edifícios já existentes, adaptados à nova função de conservação e tutela, o Rijksmuseum se destaca pelo pioneirismo: sua sede foi uma das primeiras da Europa construídas expressamente com a finalidade de funcionar como um museu.

Se uma obra tivesse que ser destacada de seu acervo, seria "A Noiva Judia", de Rembrandt Hamerszoon van Rijn (1606-1669), óleo sobre tela que fez Van Gogh exclamar, maravilhado: "Daria de bom grado dez anos da minha vida para poder permanecer sentado em frente a esse quadro durante dez dias seguidos tendo uma casca de pão por único alimento".

Arte Folha
Arte Folha
 

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