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21/01/2007
-
00h09
FERNANDA CRANCIANINOV
da Folha Online
O Big Brother Brasil deste sábado foi marcado por uma série de conflitos e bate-boca entre os participantes. A discussão, que atingiu praticamente toda a casa, foi motivada por um "balde" e uma cantoria desafinada, culminando em uma espécie de terapia em grupo entre os participantes.
Desta vez, não é Íris quem provoca a discórdia --ainda que faça parte. Flávia puxa um samba na varanda improvisando o batuque em um balde. Os demais continuam nas poltronas. Íris se empolga e começa a cantar --para o desespero de todos, inclusive do telespectador.
Os BBBs se irritam e vão, um a um, para dentro da casa, onde começam a "terapia em grupo" e um festival de acusações começa a rolar. Todos falam, mas não fica claro o real motivo da discórdia. Aparentemente, os BBBs ficaram irritados com o "showzinho" particular e com o barulho da cantoria --que não respeitou o humor "borocochô" dos demais integrantes.
Flávia entra na discussão e diz não ter gostado da "reuniãozinha" para falar dela. Íris, mais calma, pede desculpas, mas se irrita com caubói, que classifica pejorativamente a atitude da mineira. Ambas argumentam que a casa estava monótona e que ninguém briga quando os homens, em atitude semelhante, batem no balde e cantam "Oh Happy Day" pela manhã.
O grupo, irritado, rebate, afirmando que elas deveriam ter respeitado o humor mais calado do restantes dos participantes.
Caem as máscaras
Deixando de lado a questão sobre quem está certo e quem está errado, é inegável que Íris acumulou uma certa "tensão" no grupo --que pode ter escolhido um episódio aparentemente banal para descarregar toda a ira acumulada. E Flávia, que estava "na hora e no lugar errado", acabou levando também.
Certamente, acabou o "véu da paixão" entre os participantes, que, até agora, ainda pareciam deslumbrados com a participação de um programa visto pelo Brasil todo --e com a perspectiva de levar para casa o prêmio final. O fim deste período é marcado, então, por brigas e um sentimento mais forte de disputa entre todos os membros da casa.
A partir de hoje, em um "rompante de sinceridade", os BBBs devem parar de atuar e começar a mostrar seus defeitos, fraquezas e, por que não, ceder às tentações --como o beijo entre Alberto e Bruna na sexta-feira.
Neste sábado, outros "personagens" parecem ter derrubado suas máscaras: Diego pára de bancar o canastrão e finalmente trata Íris de uma forma sincera, dizendo para ela "crescer e virar mulher"; choradeira pelos cantos entre as mulheres e agressividade verbal dos homens (como a de caubói com Íris).
Por fim, para acalmar os ânimos, a emissora promove um evento com temática mexicana. O resultado conferido pelo telespectador na "Festa Tequila" é muita roupa estranha e um bocado de gente esquisita.
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da Folha Online
O Big Brother Brasil deste sábado foi marcado por uma série de conflitos e bate-boca entre os participantes. A discussão, que atingiu praticamente toda a casa, foi motivada por um "balde" e uma cantoria desafinada, culminando em uma espécie de terapia em grupo entre os participantes.
Desta vez, não é Íris quem provoca a discórdia --ainda que faça parte. Flávia puxa um samba na varanda improvisando o batuque em um balde. Os demais continuam nas poltronas. Íris se empolga e começa a cantar --para o desespero de todos, inclusive do telespectador.
Os BBBs se irritam e vão, um a um, para dentro da casa, onde começam a "terapia em grupo" e um festival de acusações começa a rolar. Todos falam, mas não fica claro o real motivo da discórdia. Aparentemente, os BBBs ficaram irritados com o "showzinho" particular e com o barulho da cantoria --que não respeitou o humor "borocochô" dos demais integrantes.
Flávia entra na discussão e diz não ter gostado da "reuniãozinha" para falar dela. Íris, mais calma, pede desculpas, mas se irrita com caubói, que classifica pejorativamente a atitude da mineira. Ambas argumentam que a casa estava monótona e que ninguém briga quando os homens, em atitude semelhante, batem no balde e cantam "Oh Happy Day" pela manhã.
O grupo, irritado, rebate, afirmando que elas deveriam ter respeitado o humor mais calado do restantes dos participantes.
Caem as máscaras
Deixando de lado a questão sobre quem está certo e quem está errado, é inegável que Íris acumulou uma certa "tensão" no grupo --que pode ter escolhido um episódio aparentemente banal para descarregar toda a ira acumulada. E Flávia, que estava "na hora e no lugar errado", acabou levando também.
Certamente, acabou o "véu da paixão" entre os participantes, que, até agora, ainda pareciam deslumbrados com a participação de um programa visto pelo Brasil todo --e com a perspectiva de levar para casa o prêmio final. O fim deste período é marcado, então, por brigas e um sentimento mais forte de disputa entre todos os membros da casa.
A partir de hoje, em um "rompante de sinceridade", os BBBs devem parar de atuar e começar a mostrar seus defeitos, fraquezas e, por que não, ceder às tentações --como o beijo entre Alberto e Bruna na sexta-feira.
Neste sábado, outros "personagens" parecem ter derrubado suas máscaras: Diego pára de bancar o canastrão e finalmente trata Íris de uma forma sincera, dizendo para ela "crescer e virar mulher"; choradeira pelos cantos entre as mulheres e agressividade verbal dos homens (como a de caubói com Íris).
Por fim, para acalmar os ânimos, a emissora promove um evento com temática mexicana. O resultado conferido pelo telespectador na "Festa Tequila" é muita roupa estranha e um bocado de gente esquisita.
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