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01/02/2007 - 18h48

Promotoria apresenta denúncia na Justiça contra Ronaldo Esper

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da Folha Online

O promotor de Justiça substituto Leonardo Leonel Romanelli apresentou nesta quinta-feira denúncia contra Ronaldo Esper, 63. No dia 19 de janeiro, o estilista e apresentador foi detido sob acusação de tentar furtar dois vasos que estavam no cemitério do Araçá (zona oeste de SP).

Rubens Cavallari/FI
Ronaldo Esper foi detido há duas semanas
Ronaldo Esper foi detido há duas semanas
A denúncia foi apresentada na 30ª vara criminal de São Paulo. De acordo com a denúncia, Esper "tentou subtrair, em proveito próprio, coisa alheia móvel, consistente em dois vasos de mármore [apreendidos e avaliados em R$ 100], pertencentes ao Serviço Funerário do Município de São Paulo, somente não se consumando o delito por circunstâncias alheias à sua vontade".

O promotor solicita que seja instaurado o processo penal por tentativa de furto ("artigo 155, caput, na forma do artigo 14, inciso 2, ambos do Código Penal") e que Esper e testemunhas sejam chamados para interrogatório.

Almeida Rocha/FI
Vasos estavam em túmulo no Araçá
Vasos estavam em túmulo no Araçá
De acordo com a apuração descrita na denúncia, o estilista estacionou seu Fusca dentro do cemitério, foi até a área dos túmulos, avistou o par de vasos em um jazigo e os "subtraiu, colocando-os dentro de uma grande sacola, deixando, em seguida, o local em direção ao veículo". "Quando se aproximou do automóvel, contudo, foi surpreendido por funcionários do cemitério, que o encaminharam para a administração, juntamente com as peças", completa o texto.

"Terreno"

Em entrevista à Folha Online, Esper afirmou que pegou os vasos em um monte de entulho. "Era um 'ex-túmulo' --o próprio administrador do cemitério chama aquilo de terreno, que estava à venda", afirmou o estilista. "Pensei: vou levar esse par, vai ficar bonito na capela [do cemitério]. E coloquei dentro da sacola. As flores estavam no carro. Sempre quando faço minha devoção no cemitério, vou atrás de recipientes --não vou trazer aquilo [as flores] na mão. O funcionário me pegou no percurso entre o terreno e a capela", disse Esper.

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