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26/02/2007
-
15h24
da Efe, em Buenos Aires
O compositor argentino Gustavo Santaolalla afirmou hoje que não esperava ganhar o Oscar de melhor trilha sonora pelo filme "Babel", pois já havia sido premiado em 2006 por "O Segredo de Brokeback Mountain".
"Ganhar parecia impossível, portanto, estou muito feliz de estar aqui pela segunda vez. É muito bom", declarou Santaolalla de Los Angeles à "Rádio 10", de Buenos Aires, horas após receber o Oscar.
Santaolalla --que definiu "Babel", do mexicano Alejandro Gonzalez Iñárritu, como "um filme que nos ajuda a entender quem somos"-- dedicou o prêmio "à Argentina e, mais uma vez, a todos os latinos".
O argentino disse que compôs a música com sons étnicos, instrumentos tradicionais e várias influências, além de composições próprias (inspiradas no próprio filme) para chegar "a uma trilha sonora global".
A vitória de Santaolalla deu ao filme de Iñárritu o único Oscar da noite, apesar de a produção ter sido indicada para sete estatuetas, inclusive à de melhor filme.
"Babel" representa a terceira parceria entre Santaolalla e o diretor mexicano, depois de "Amores Brutos" (2000) e "21 Gramas" (2003).
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Compositor argentino de "Babel" não esperava levar Oscar
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O compositor argentino Gustavo Santaolalla afirmou hoje que não esperava ganhar o Oscar de melhor trilha sonora pelo filme "Babel", pois já havia sido premiado em 2006 por "O Segredo de Brokeback Mountain".
"Ganhar parecia impossível, portanto, estou muito feliz de estar aqui pela segunda vez. É muito bom", declarou Santaolalla de Los Angeles à "Rádio 10", de Buenos Aires, horas após receber o Oscar.
Santaolalla --que definiu "Babel", do mexicano Alejandro Gonzalez Iñárritu, como "um filme que nos ajuda a entender quem somos"-- dedicou o prêmio "à Argentina e, mais uma vez, a todos os latinos".
O argentino disse que compôs a música com sons étnicos, instrumentos tradicionais e várias influências, além de composições próprias (inspiradas no próprio filme) para chegar "a uma trilha sonora global".
A vitória de Santaolalla deu ao filme de Iñárritu o único Oscar da noite, apesar de a produção ter sido indicada para sete estatuetas, inclusive à de melhor filme.
"Babel" representa a terceira parceria entre Santaolalla e o diretor mexicano, depois de "Amores Brutos" (2000) e "21 Gramas" (2003).
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