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07/03/2007 - 10h47

Sexo prejudica comerciais exibidos na TV, aponta estudo

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da Folha Online

Telespectadores tendem a apresentar vaga lembrança de comerciais que aparecem entre programas com apelo sexual. É o que revela um estudo do University College London, divulgado no último mês pelo "Los Angeles Times".

Divulgação
Seriado norte-americano "Sex and the City"
Seriado norte-americano "Sex and the City"
Na pesquisa envolvendo 60 estudantes, entre 18 e 31 anos, exibiu-se um episódio do seriado norte-americano "Sex and the City" com apelo sexual. Primeiro, o episódio foi exibido para um grupo com anúncios que tinham apelo e depois para outra turma, mas com anúncios que não envolviam sexo.

Em seguida, exibiu-se um episódio com anúncios comerciais com apelo de sexo; o mesmo episódio do seriado com comerciais sem apelo de sexo; e um episódio de "Malcolm In The Middle", sem qualquer conotação sexual tanto no programa quanto no anúncio.

Conclusão: quem assistiu "Sex and The City" lembrou menos dos anúncios do que quem assistiu "Malcom In The Middle", independentemente do que dizia a propaganda.

O resultado para os publicitários, segundo o líder da pesquisa, é óbvio. "Sexo não vende. Pode ser pouco inteligente tentar vender produtos em anúncios com apelo sexual ou programas com este tipo de caráter", disse Adrian Furnham, professor de psicologia do University College London.

Para Gail Wyatt, terapeuta sexual e psicólogo da UCLA (Universidade da Califórnia), o resultado não é surpreendente. "'Sex And The City" é tão sexual que quando entram os comerciais você já está boquiaberto, exausto de tanto apelo."

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