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23/04/2007
-
12h44
da Folha Online
Tom Cruise, 44, estaria processando a empresa Holesome Fun Incorporated por comercializar um objeto erótico com suas feições. A informação é de sites internacionais e brasileiros que, sem saber que tudo não passava de uma mentira, divulgaram a falsa notícia pelo mundo.
Na suposta ação de US$ 50 milhões, o ator teria acusado a companhia de utilizar sua imagem sem autorização.
O objeto ganhou o nome de "Mission Insertable" (algo como "Missão Inserível", em alusão à série de filmes "Missão Impossível" protagonizada por Cruise. O "brinquedo" faria parte de uma linha chamada "Dark Side of the Moon".
Segundo o site Pugbus, Cruise exige que o produto seja retirado imediatamente de circulação e do catálogo da empresa. A página cita até declarações de um suposto advogado do ator e de representantes da companhia --creditada como "subsidiária da Disney" (o que também não é verdade).
O objeto, de oito centímetros de comprimento, causou polêmica na internet. Desavisados, muitos sites reproduziram a falsa notícia, gerando mais um fenômeno bastante comum na rede mundial de computadores: o que era mentira acabou ganhando ares de verdade.
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Tom Cruise, 44, estaria processando a empresa Holesome Fun Incorporated por comercializar um objeto erótico com suas feições. A informação é de sites internacionais e brasileiros que, sem saber que tudo não passava de uma mentira, divulgaram a falsa notícia pelo mundo.
AP |
Tom Cruise seria autor de processo |
O objeto ganhou o nome de "Mission Insertable" (algo como "Missão Inserível", em alusão à série de filmes "Missão Impossível" protagonizada por Cruise. O "brinquedo" faria parte de uma linha chamada "Dark Side of the Moon".
Segundo o site Pugbus, Cruise exige que o produto seja retirado imediatamente de circulação e do catálogo da empresa. A página cita até declarações de um suposto advogado do ator e de representantes da companhia --creditada como "subsidiária da Disney" (o que também não é verdade).
O objeto, de oito centímetros de comprimento, causou polêmica na internet. Desavisados, muitos sites reproduziram a falsa notícia, gerando mais um fenômeno bastante comum na rede mundial de computadores: o que era mentira acabou ganhando ares de verdade.
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