Publicidade
Publicidade
11/05/2007
-
13h28
da Ansa, em Roma
A 52ª Bienal de Arte de Veneza concedeu pela primeira vez o Leão de Ouro pelo conjunto da obra a um artista africano. O premiado foi Malik Sidibé, que nasceu em 1936 na cidade de Soloba, no Mali.
O diretor artístico da Bienal, Robert Storr, disse que nenhum artista merecia mais esse prêmio do que Sidibé: "Um indiscutível mestre da fotografia da sua geração". Aos 72 anos, o artista vive e trabalha na capital do Mali, Bamaco.
Storr afirmou que a fotografia foi um dos meios artísticos mais utilizados na África na era pós-colonial. Ele disse que uma prova disso é a série de mostras organizadas recentemente na Europa e na África. Para ele, Malick Sidibé foi um dos artistas mais ativos na divulgação da fotografia no continente africano.
Sidibé enriqueceu o acervo de imagens da África e registrou transformações na cultura do continente entre a segunda metade do século 20 e início do 21.
Na bienal, Sidibé se uniu aos organizadores do projeto Os Africanos Cantam Contra a Aids (Les Africains Chantent Contre le Sida, no original francês). Ele irá documentar os concorrentes de um concurso nacional de cantores e compositores, que escreveram e cantaram em todas as línguas faladas no Mali (são mais de dez), com o objetivo de difundir informações sobre a doença.
Leia mais
Poeta peruana recebe prêmio Rainha Sofia na Espanha
Precursora do cubismo, obra de Picasso faz cem anos com mostra em NY
Veja trechos e fotos do livro "Salvador", da série "Cidades do Brasil"
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fotografia
Bienal de Arte de Veneza premia pela primeira vez um artista africano
Publicidade
A 52ª Bienal de Arte de Veneza concedeu pela primeira vez o Leão de Ouro pelo conjunto da obra a um artista africano. O premiado foi Malik Sidibé, que nasceu em 1936 na cidade de Soloba, no Mali.
Divulgação |
Malik Sidibé ganhou prêmio por conjunto da obra; ele vai registrar campanha contra a Aids |
Storr afirmou que a fotografia foi um dos meios artísticos mais utilizados na África na era pós-colonial. Ele disse que uma prova disso é a série de mostras organizadas recentemente na Europa e na África. Para ele, Malick Sidibé foi um dos artistas mais ativos na divulgação da fotografia no continente africano.
Sidibé enriqueceu o acervo de imagens da África e registrou transformações na cultura do continente entre a segunda metade do século 20 e início do 21.
Na bienal, Sidibé se uniu aos organizadores do projeto Os Africanos Cantam Contra a Aids (Les Africains Chantent Contre le Sida, no original francês). Ele irá documentar os concorrentes de um concurso nacional de cantores e compositores, que escreveram e cantaram em todas as línguas faladas no Mali (são mais de dez), com o objetivo de difundir informações sobre a doença.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice