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22/05/2007 - 08h42

Walter Salles considera Cannes o refúgio do cinema de autor

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da Efe, em Cannes

Walter Salles, o olhar brasileiro em "Chacun son Cinéma", filme no qual 35 diretores comemoram os 60 anos do Festival de Cannes, vê no festival uma oportunidade de "descobrir filmes de outras latitudes, que dão vontade de fazer outros filmes".

Ivan Babej/AP
Walter Salles avalia o festival
Walter Salles avalia o festival
"É um foco de resistência de um certo tipo de cinema de autor", disse à agência Efe, ressaltando também que nas salas de Cannes "é possível celebrar a diversidade cultural que existe ainda e que existirá sempre, enquanto existir o cinema de autor".

"Podemos fazer um festival sem mercado, mas não sem cinema de autor", acrescentou o autor de "Diários de Motocicleta".

Seu curta-metragem para "Chacun son Cinéma", protagonizado por dois repentistas filmados em um só plano, dura três minutos. A duração é a mesma para cada um dos 33 painéis que integram esse mosaico cinematográfico, uma ilustração ideal da diversidade.

O cineasta Alejandro González Iñárritu também ressalta a importância do festival. "Cannes foi o lugar onde meu trabalho se valorizou, apareceu". "Há pouco tempo, era difícil, quase impossível, um filme mexicano sequer ser visto pelo comitê de pré-seleção de filmes para a competição pela Palma de Ouro", comentou.

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