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22/05/2007
-
15h33
da Ansa, em Cannes
O diretor americano Julian Schnabel, do filme "Le Scaphandre et le Papillon" (O Escafandro e a Borboleta, em tradução livre), foi aplaudido pela imprensa e é considerado um dos favoritos para Palma de Ouro no 60º Festival de Cannes. O filme é inspirado em uma história real.
Schnabel é diretor de "Antes do Anoitecer" (2000) e "Basquiat - Traços de uma Vida" (1996).
Em "Le Scafandre", o protagonista é Jean-Dominique Bauby, editor da Elle France, vivido pelo ator Mathieu Amalric. Após um derrame, Bauby ficou mudo e com o corpo completamente paralisado, com exceção do seu olho esquerdo.
Sofrendo de síndrome de encarceramento, Bauby, que morreu cinco anos depois de ter sido acometido pela doença, conseguiu escrever um livro. A obra foi ditada à sua enfermeira por meio de sinais.
Schnabel filma a história com cinismo, bom-humor e ironia, "que pode ser um pesadelo ou um renascimento", como definiu o diretor.
O cineasta rodou, com a ajuda do diretor de fotografia Janusz Kaminski, três quartos do filme sob a perspectiva de Bauby, com a imagem desfocada ou descentralizada. A fotografia também estava limitada pelo olhar do olho esquerdo e da altura da cama de hospital ou da cadeira de rodas.
Bauby sente e entende tudo o que acontece ao seu redor. Ele não consegue falar, nem se movimentar ou reagir. Sua única resposta é piscar o olho. O ato se assemelha a um vôo de borboleta.
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Diretor de "Basquiat" é um dos favoritos à Palma de Ouro em Cannes
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O diretor americano Julian Schnabel, do filme "Le Scaphandre et le Papillon" (O Escafandro e a Borboleta, em tradução livre), foi aplaudido pela imprensa e é considerado um dos favoritos para Palma de Ouro no 60º Festival de Cannes. O filme é inspirado em uma história real.
Jean-Paul Pelissier/Reuters |
Diretor é favorito à Palma de Ouro |
Em "Le Scafandre", o protagonista é Jean-Dominique Bauby, editor da Elle France, vivido pelo ator Mathieu Amalric. Após um derrame, Bauby ficou mudo e com o corpo completamente paralisado, com exceção do seu olho esquerdo.
Sofrendo de síndrome de encarceramento, Bauby, que morreu cinco anos depois de ter sido acometido pela doença, conseguiu escrever um livro. A obra foi ditada à sua enfermeira por meio de sinais.
Schnabel filma a história com cinismo, bom-humor e ironia, "que pode ser um pesadelo ou um renascimento", como definiu o diretor.
O cineasta rodou, com a ajuda do diretor de fotografia Janusz Kaminski, três quartos do filme sob a perspectiva de Bauby, com a imagem desfocada ou descentralizada. A fotografia também estava limitada pelo olhar do olho esquerdo e da altura da cama de hospital ou da cadeira de rodas.
Bauby sente e entende tudo o que acontece ao seu redor. Ele não consegue falar, nem se movimentar ou reagir. Sua única resposta é piscar o olho. O ato se assemelha a um vôo de borboleta.
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