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Campus Party, evento de tecnologia que acontece em São Paulo, tem o dobro de tamanho em sua segunda edição --entretanto, o orçamento ficou mais enxuto em R$ 2,4 milhões. Ao todo, os custos devem chegar a R$ 7,6 milhões, contra R$ 10 milhões do ano passado.
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- "Veteranos" contam o que levar na mala para a Campus Party
- Antes da estreia, Campus Party é alvejada por blogueiros
- Campus Party dobra de tamanho, mas "enxuga" R$ 2,4 milhões
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Já a Telefônica, sinto muito, mas deixa muito a desejar, principalmente no atendimento e na resolução dos problemas dos seus clientes. Ainda acho que a telefonia fixa no estado de São Paulo não deveria ser privilégio de apenas uma empresa. Isto é monopólio e quem sai perdendo é sempre o consumidor.
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Fiquei 23 dias sem telefone e quase 60 dias sem Speedy por causa de um "engano" de uma atendente da Telefônica, que mandou desligar minha linha após eu ter solicitado apenas o desligamento da secretária digital. Registrei queixa no Procon depois de inúmeras tentativas de solução do problema junto à Central de Relacionamento e à Ouvidoria. Não foi suficiente e o caso agora corre na Justiça.
Quando finalmente devolveram o meu Speedy, liberaram 1/8 da velocidade anterior.
A Telefônica sempre se defende do posto de campeã de queixas do Procon dizendo que tem X milhões de usuários. Sendo a única opção na maioria das cidades do Estado de SP, como poderia ser diferente?
Me senti muito mal ao saber que a monopolista Telefônica iria patrocinar o Campus Party e, apesar de ter ganho o convite, ainda estou relutante em participar do evento.
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