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02/10/2002
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10h17
Detectado esta semana na Malásia, o vírus Bugbear, capaz de desabilitar software de segurança e roubar senhas e informações sigilosas, já está entre os mais ativos na lista dos principais fabricantes de antivírus.
A MessageLabs já reportou 11 mil infecções do vírus nos Estados Unidos e Reino Unido. Em apenas 24 horas, a praga virtual tornou-se a segunda maior ameaça da lista da empresa, atrás apenas do Klez.
Outra fabricante de antivírus, a Network Associates, que identificou a praga no dia 29 de setembro passou a classificação do risco do Bugbear de "baixa" para "média".
O vírus se autocopia em um diretório do Windows e cria um arquivo .exe no sistema. Um vez ativado --normalmente quando o computador é reiniciado--, o vírus desabilita softs antivírus e firewall e instala um código maliciosos, detectado como Hoocker.dll. Qualquer coisa que o usuário digitar, como senhas ou informações pessoais, será enviada para o hacker.
Além disso, o vírus tenta infectar todos os computadores da rede através da lista de endereços ou arquivos compartilhados.
Assim como o Klez --que ainda figura entre os vírus mais ativos em todo o mundo--, o Bugbear explora uma vulnerabilidade descoberta no Windows há cerca de um ano e meio. Desde março de 2001, a Microsoft disponibilizou um arquivo de correção para o problema, mas muitos usuários não se preocuparam em atualizar seus sistemas.
Para saber se o seu computador foi infectado, clique aqui.
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Vírus Bugbear infectou mais de 11 mil PCs em apenas dois dias
da Folha OnlineDetectado esta semana na Malásia, o vírus Bugbear, capaz de desabilitar software de segurança e roubar senhas e informações sigilosas, já está entre os mais ativos na lista dos principais fabricantes de antivírus.
A MessageLabs já reportou 11 mil infecções do vírus nos Estados Unidos e Reino Unido. Em apenas 24 horas, a praga virtual tornou-se a segunda maior ameaça da lista da empresa, atrás apenas do Klez.
Outra fabricante de antivírus, a Network Associates, que identificou a praga no dia 29 de setembro passou a classificação do risco do Bugbear de "baixa" para "média".
O vírus se autocopia em um diretório do Windows e cria um arquivo .exe no sistema. Um vez ativado --normalmente quando o computador é reiniciado--, o vírus desabilita softs antivírus e firewall e instala um código maliciosos, detectado como Hoocker.dll. Qualquer coisa que o usuário digitar, como senhas ou informações pessoais, será enviada para o hacker.
Além disso, o vírus tenta infectar todos os computadores da rede através da lista de endereços ou arquivos compartilhados.
Assim como o Klez --que ainda figura entre os vírus mais ativos em todo o mundo--, o Bugbear explora uma vulnerabilidade descoberta no Windows há cerca de um ano e meio. Desde março de 2001, a Microsoft disponibilizou um arquivo de correção para o problema, mas muitos usuários não se preocuparam em atualizar seus sistemas.
Para saber se o seu computador foi infectado, clique aqui.
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